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sábado, 4 de novembro de 2017

DIETAS - Tipo Sanguíneo X DIETA, mais um MITO derrubado

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  • Provado que a maneira de um indivíduo reagir a qualquer uma das dietas não tem qualquer relação com o seu tipo de sangue
  • Pesquisa também mostrou que hábitos saudáveis estão associados a um menor risco de problema cardiovascular
Estudo feito por pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, com 1.455 pessoas, mostra que a teoria da conhecida dieta do tipo sanguíneo - que afirma que necessidades nutricionais de um indivíduo variam de acordo com tipo de sangue - não é válida. Os resultados foram publicados na revista “PLOS One” na semana passada.
Segundo o coordenador do estudo, Ahmed El-Sohemy, professor associado e diretor de pesquisa em nutrigenômica da Universidade de Toronto, “não foi encontrada nenhuma evidência que apoie a teoria da dieta do tipo sanguíneo”.
O estudo concluiu que a maneira de um indivíduo reagir a qualquer uma das dietas não tem qualquer relação com o seu tipo de sangue, mas sim com a sua capacidade de manter uma alimentação sensivelmente vegetariana ou pobre em carboidratos.
A dieta do tipo sanguíneo se tornou popular com o livro “Eat Right for Your Type”, de Peter D’Adamo. A teoria por trás da dieta é que há alimentos que estimulam a perda de peso dependendo do tipo de sangue da pessoa. E prometia uma perda de até 6kg em um mês. Segundo a dieta, pessoas do grupo sanguíneo O, por exemplo, tinham dificuldade em digerir lactose do leite e seus derivados. Os do grupo A deveriam evitar carne vermelha. Para o tipo sanguíneo B, o vilão era o frango e para o AB poucos tipos de carnes eram tolerados.
O livro se tornou um best-seller pelo New York Times, foi traduzido para 52 idiomas e vendeu mais de 7 milhões de cópias.
- Tem gente que busca o milagre do emagrecimento. E os argumentos dessas dietas famosas, como a do tipo sanguíneo, Beverly Hills, são inteligentes e conquistam essas pessoas. Mas sabemos que o que funciona mesmo é uma dieta em que se coma menos calorias do que se gasta. Este estudo é interessante porque prova que esta dieta do tipo sanguíneo é uma bobagem, sem fundamento – afirma o endocrinologista Alfredo Halpern, professor de Endocrinologia da Universidade de São Paulo (USP).
Segundo o coordenador, para o estudo, cada participante teve a sua dieta habitual avaliada usando um questionário de frequência alimentar. As dietas foram calculadas e pontuadas para determinar a aderência em relação a cada uma das dietas do tipo sanguíneo recomendadas, utilizando uma lista de alimentos para consumir ou evitar, de acordo com cada tipo sanguíneo. Os efeitos à saúde foram avaliados pelos fatores de risco cardiometabólico (pressão arterial, insulina, colesterol e triglicérides). Os pacientes, que não eram obesos nem estavam em sobrepeso, foram avaliados durante um mês.
De acordo com o pesquisador, seria esperada a perda de peso naqueles que seguissem as dietas do tipo A ou AB.
- No entanto, pessoas com sangue tipo O tiveram o mesmo benefício. Os resultados mostram claramente que algumas das dietas do tipo sanguíneo podem ser boas para uma pessoa, mas não tem nada a ver com o seu tipo de sangue. Não é uma novidade que essas dietas sejam benéficas, já que geralmente são dietas saudáveis, por exemplo, dietas vegetarianas ou pobres em alimentos processados. A teoria de que as pessoas com diferentes tipos de sangue devem comer diferentes alimentos agora foi provada ser falsa – disse o pesquisador.
- O estudo desmistifica a tal dieta do grupo sanguíneo e mostra mais uma vez que hábitos saudáveis estão associados com menor risco cardiovascular. Faltou apenas mostrar resultados na perda de peso – avalia o endocrinologista Marcos Tambascia, chefe do serviço de Endocrinologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

 
A dieta mediterrânea é alvo de uma ampla pesquisa sobre o impacto da alimentação na qualidade de vida dos espanhóis com alto risco de problemas cardiovasculares desde 2003. Chamado Predimed, o estudo agora revelou que, por ser rica em azeite de oliva, esse tipo de nutrição reduz em mais da metade o risco de problemas circulatórios nas extremidades, o que os médicos chamam de doença arterial periférica (DAP).


Universidade de Oxford demonstraram que, de fato, comer uma maçã por dia, especialmente para quem tem mais de 50 anos, pode ser tão eficaz na prevenção de problemas cardiovasculares quanto o uso regular de estatinas - as drogas para baixar o colesterol. E isso sem nenhum efeito colateral.

Estatinas e o Risco de Demência - Estudos mostram aumento da longevidade em idosos (acima de 59 anos) em quem tem níveis elevados de colesterol. 
Tenha em mente que o colesterol é necessário para todas as células do corpo a funcionar de forma otimizada. Eu disse em meu livro “Drugs that Don’t Work and Natural Therapies That Do”: você não pode bloquear uma enzima crucial e esperar um bom resultado em longo prazo. Estatinas bloqueiam a enzima crucial para o corpo HMG-CoA redutase. O resultado deste bloqueio é desastroso, a consequência química é a redução do colesterol associado com distúrbios dos sistemas neurológicos e musculares. Marque minhas palavras: o uso generalizado de estatinas será visto como um grande erro na medicina.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Religiões também são causas de graves transtornos mentais


Filha de missionários da Assembleia de Deus, Winel ajuda há mais de 20 anos homens e mulheres a se recuperarem das doenças psicológicas não só causadas por crenças religiosas, mas também aquelas que acabam sendo realçadas ou despertadas pelo fundamentalismo cristão.
 
Em entrevista à psicóloga Valerie Tarico, Winel disse que os sintomas do STR inclui, além da ansiedade, depressão, dificuldades cognitivas e degradação do relacionamento social. “Os ensinamentos e práticas religiosas, por vezes, causam danos graves na saúde mental.”
 
“No cristianismo fundamentalista, o indivíduo é considerado depravado e tem necessidade de salvação”, afirmou. “A mensagem central é ‘você é mau e merece morrer, porque o salário do pecado é a morte. […] Já tive pacientes que, quando eram crianças, se sentiam perturbados diante da imagem sanguinolenta de Jesus pagando pelos pecados deles.”

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Saúde - Não dá mais para botar band-aid na crise ...

  • Confira a entrevista do presidente da FenaSaúde ao Jornal O Globo
  • Em entrevista para a jornalista Luciana Casemiro, do jornal O Globo, divulgada em 22 de novembro, o presidente da FenaSaúde, Marcio Coriolano, fala sobre a necessidade do modelo atual da Saúde Suplementar ser revisto para dar sustentabilidade ao setor. Confira.
  • Relatório da Fenasaúde mostra que há empresas que deram prejuízo. Como criar um setor mais sustentável como negócio, uma vez que o consumidor já não consegue pagar esses custos?
Tem duas questões. Primeiro, criou-se uma expectativa na população, expectativa essa real, colocada na lei, na regulamentação pelo governo, de que no plano de saúde as pessoas podem ter acesso a qualquer coisa. O governo coloca a questão dessa forma, e a população reage a tudo que vá contra essa expectativa. Só que a realidade tem mostrado que, nesse modelo, no qual a cada ano novas condições de atendimento e de tratamento são incluídas sem que se tenha compatibilidade entre o custo e a capacidade de pagamento da população, não se chega a lugar algum. Não dá mais para botar band-aid. Acho que não está mais na hora de micro, mas de macrossoluções. Hoje existe uma razoável unanimidade de que é preciso sair do imobilismo para discutir uma coisa nova. Para que esse sistema possa se sustentar ao longo do tempo, é preciso repensar o modelo.
  • O setor deixou de ser suplementar?
Talvez. Mas, aos próprios olhos do governo, pela regulamentação, ele é igualzinho ao setor público, pois tem que oferecer universalidade, integralidade e equidade. Existe um erro de origem, de que os planos têm que cobrir tudo, em qualquer lugar do Brasil. Isso não é possível. Até porque é um país absolutamente diverso. Não se tem a mesma infraestrutura em São Paulo, Rio, Nordeste e Norte. Existe uma espécie de mentira em geral nessa história de que os planos estão oferecendo tudo para todo mundo. E esse problema não é de custo, é de acesso.
  • E o custo?
A questão do custo é outra. E não é unicamente brasileira. O caso dos Estados Unidos, por exemplo, é emblemático. O custo da medicina lá é altíssimo, dez vezes superior ao do Brasil. E eles já começaram a dar conta da introdução da tecnologia no rol de procedimentos há muito tempo, a pensar na compatibilidade do custo da medicina com a capacidade de pagamento do cliente.
  • As entidades de defesa do consumidor defendem que não deveria ter rol, mas a cobertura integral...
Seria pior ainda. A questão é que a dimensão econômica do setor nunca foi discutida. É como se fosse pecado. Nunca se falou que inovação tecnológica tem relação com custo, qual a capacidade de pagamento da população em relação a esse preço, o que significa reajuste para além de uma ameaça ou de um inimigo comum que povoa a preocupação das pessoas. E quando falo econômica não é a conta de receita e despesa, é a macropolítica econômica do setor. É como se remunera o serviço, como se agrega valor ao longo da cadeia, como se compatibiliza capacidade de pagamento com custo. Vamos debater esses temas no I Fórum de Saúde Suplementar, nos dias 24 e 25 em São Paulo.
  • Não seria necessário repensar a forma de remunerar essa cadeia para promover saúde?
Sim. Hoje as operadoras não pagam melhor pelo ato médico, porque nessa cadeia de valor da saúde tem uma ponta que está consumindo tanto dinheiro que impede que você valorize melhor um determinado elo. O valor de uma consulta você sabe, mas tem o outro elo da cadeia, que são os laboratórios e os hospitais, em que todo dia é de custo, e que você não tem controle. Nós passamos 18 anos botando band-aid. Discutir que a operadora não está atendendo no tempo certo está bem. Mas se as pessoas fossem um pouco menos mal-humoradas, teriam que perguntar por que não se consegue atender no tempo certo? A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) virou um órgão de punição. O que a sociedade ganha com as empresas tendo de pagar multa todo dia?
Na verdade, a população se sente mal atendida, como se estivesse de novo enfrentando as filas do SUS ...
Não dá mais para tratar a solução do sistema só através da história do consumidor. Temos que discutir por que isso está acontecendo e qual o remédio para isso.

  • É um remédio que dá para pagar?
O consumidor pode chegar à conclusão de que pode vir a perder na mudança de modelo, mas é melhor do que não ter isso no futuro. Não se pode chegar a esse ponto.
  • Podemos ter perdas, então?
Já estamos tendo. Tínhamos alguns modelos de intervenção e liquidação de operadoras pequenas. Agora começa a ter gente grande quebrando.
A regulamentação dos outros elos da cadeia seria uma saída?
A gente muitas vezes tende a pensar que tem de regular o setor como um todo, médicos, laboratórios, indústria farmacêutica e hospital. Isso vai ter que ser feito em algum momento, mas não elimina a possibilidade de outras coisas mais imediatas.

  • Como o quê?
Como o que está acontecendo nos EUA neste exato momento. A chamada ACO (Accountable Care Organizations) é uma operadora de prestação de serviço, que não é remunerada pelo valor por procedimento. Funciona assim: por exemplo, ele diz que o custo médio na região é de cem moedas e promete entregar por 20% menos. Atingindo essa redução, 10% são deles, e os outros 10%, da operadora, entre outros modelos. Para atingir essa redução, um dos pontos é cuidar da integralidade da saúde do paciente. Outra experiência que queremos trazer é um instrumento, o HCCI, também americano, que sistematiza valores de materiais, medicamentos, procedimentos, de forma a entregar para a sociedade os dados com transparência e clareza.
  • E tem como viabilizar isso aqui?
Tudo é uma questão de incentivo. Se o governo incentivar a formação de uma ACO, precisa de capital, de um instrumento de gestão, precisa ir lá nos EUA para ver como fizeram funcionar para trazer as receitinhas prontas que podem ser adaptadas ao Brasil, é um investimento, enfim.
  • Nesse novo cenário, como fica a questão dos reajustes e da oferta de planos? Os individuais, regulados, praticamente inexistem.
A solução não está no reajuste, mas na redução do custo. Crescer custo em 18% ao ano, que é cerca do dobro da inflação média, não faz sentido. A questão do plano individual, se a ANS, por razões políticas, administrativas ou de modelo, continuar a permitir reajustes menores do que a inflação da saúde, ninguém vende mais. Mas a população tem que ter uma saída, ela está indo para coletivo por adesão. Pode ter um aumento de custo maior? Pode. E daí? Tem um bando de gente que acha que esses safadinhos não repõem o preço no individual e vão para o coletivo, é isso. E aí? E se o governo regula esse reajuste também, acaba com o coletivo. O que não pode é dizer que o setor está muito caro e não pode repassar. Não faz sentido. Essa discussão já era. Tem empresa que não conseguiu repassar seus custos e está quebrando.
  • E a portabilidade?
Esse negócio de que os consumidores estão protegidos pela portabilidade, mais ou menos... Ele vai migrar para onde? Se ele sai de uma empresa pequena, vai ter condição de pagar uma grande? Não tem.
Os ex-clientes da Unimed Paulistana reclamam de aumento...
Mas a empresa onde eles estavam quebrou justamente por ter um preço baixo. Não se consegue uma empresa sustentável naquele valor. O consumidor tem que cair na real. A ANS também tem que ter essa preocupação, se o preço do produto é sustentável e, se não for, proibi-lo.

  • Com a crise, tem havido um downgrade de planos?
Há relatos de consumidores que têm buscado dentro da própria empresa ou em outras operadoras planos de menor custo.
  • A coparticipação é uma forma de controle de gastos?
Acho bastante efetiva, o que diferencia o Brasil dos EUA é que a coparticipação aqui é comumente usada em consultas e exames, internação você não tem tanto. É um outro formato. A ANS até tem se mostrado interessada em discutir isso, está preocupada porque teme a reação da população.
  • oglobo.globo.com

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Camisinha - “Prenda a sua cabrita, que o meu bode tá solto”

  • Acabo de ver na TV uma propaganda estimulando o uso de camisinha. É feita por uma ONG, com o apoio do Ministério da Saúde. É assim: o garoto tenta “pegar” a menina na parede, sabem?, em público mesmo, ali no meio do ziriguidum, do balocobaco e do telecoteto. Ele vai pra cima. Ela, muito consciente, diz: “Ah, sem camisinha, não”. Ele insiste. A moral da história é a máxima popular: “Prendam a sua cabrita, que o meu bode tá solto”. Aí, como é tudo ficção, aparece um bloco carnavalesco e dá uma camisinha para o rapaz. Pronto! Ele já pode “pegar” a moça. Segundo o Ministério da Saúde, já é sexo responsável. Parabéns, Temporão!
  • Por Reinaldo Azevedo

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Timidez - como deixar de ser tímido.

  • Biquini Cavadão   Timidez (ao vivo)
  • Timidez: método infalível em 7 passos para deixar de ser tímido

Você já deve estar cansado de saber que a timidez é um desconforto, uma inibição que ocorre com muitas pessoas quando interagem socialmente.
E que isso pode causar problemas nos relacionamentos com amigos, mulheres, ao falar em público e outras situações.
Já deve também ter lido vários textos dando dicas muito básicas (e inúteis) de como deixar de ser tímido: ‘pare de ligar para o que os outros pensam’, ‘seja você mesmo’, ‘ a timidez irá passar com o tempo mesmo que você não faça nada’, etc.
(Na verdade, não são tão inúteis. Até porque algumas dessas dicas eu vou dar aqui. Mas com um contexto adequado, um passo a passo para ajudá-lo a realmente perder a timidez).
Sim, ela pode sumir da sua vida como um passe de mágica. Mas isso pode demorar anos para acontecer; talvez nem aconteça.
E, até lá, ela pode lhe causar inúmeros prejuízos.
Se você não se incomoda com as consequências de ser tímido, ótimo. Viva a sua vida e seja feliz! :)
Mas, se isso lhe causa problemas que o incomodam (como em relacionamentos com mulheres), confira  o meu método de como eliminar a timidez de uma vez por todas:
Passo 1: vença a timidez eliminando crenças limitantes;
Crenças são suas concepções, opiniões formadas a respeito de tudo.
Vamos falar sobre nossas crenças a respeito de nós mesmos: algumas pessoas acreditam que são extraordinárias. Outras acreditam que são péssimas.
A questão é: o que você pensa a respeito de si mesmo irá influenciar suas atitudes e comportamentos.
Então, se não é um masoquista, pense positivo. Procure respeitar-se e dar valor a si mesmo.
Ainda que você se sinta limitado, precisa retirar todos os pensamentos negativos, todas as crenças limitantes de dentro de você.
O poder de ignorar: dizer ‘dane-se’ para os seus problemas. Claro que problemas devem ser tratados, mas, a médio e curto prazo, apenas deixe-os de lado. Melhor do que piorá-los, colocando em mente que você é um cara limitado, você é fraco, você é incapaz, etc.
Passo 2: vença a timidez adotando crenças fortalecedoras;
Se você já retirou todo o peso que joga em si mesmo (dizendo que não é capaz, não consegue fazer algo, no caso, deixar de ser tímido), agora, faça o contrário: acredite no seu potencial.
Porque, mesmo uma pessoa limitada se achando a melhor, mesmo essa confiança sendo falsa, uma mentira dita mil vezes se torna verdade. Entenda que o seu organismo ‘suga’ tudo ao seu redor: uma atmosfera positiva pode transformá-lo num gigante; uma atmosfera negativa pode corroê-lo por dentro.
Veja nesses links externos para entender melhor: 90% do DNA é reprogramável.
  • DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e frequências:
  • http://noticias-alternativas.blogspot.com.br/2011/06/dna-pode-ser-influenciado-e.html
  • CIENTISTAS PROVAM QUE DNA É REPROGRAMÁVEL 
  •  http://www.regiaprado.com/news/cientistas-provam-que-dna-e-reprogramavel-/
Então, trate de pensar: “eu sou capaz”, “o que os outros pensam a respeito de mim nada significa”, “eu sou um GIGANTE e não temo nada…”
Passo 3: vença a timidez traçando um objetivo;
– Objetivo: eliminar a timidez;
– Prazo: ‘n’ dias;
– Tarefas: abordar ‘n’ estranhos por dia;
Passo 4: vença a timidez estabelecendo um foco;
Foco: o centro da sua atenção.
Por que isso é importante? Pois a mente humana é falha. Você acorda e muitas vezes não se lembra do que fez no dia anterior (dependendo da hora em que lê isso, talvez nem se lembre do que almoçou!)
Mais especificamente, a memória é falha. Então, nada de fazer promessas e ficar só nisso: você precisa anotar os seus objetivos.
No mínimo, pegue uma folha de papel  e anote:
– Objetivo: eliminar a timidez;
– Prazo: ‘n’ dias;
– Tarefas: abordar ‘n’ estranhos por dia;
E anote, ainda, as tarefas diárias:
– Objetivo de hoje: sair para o lugar ‘x'; abordar ‘n’ pessoas;
Leia esse papel o tempo todo. Cole-o na estante, na geladeira, em uma mesa. Colocar seu objetivo em mente a toda hora é criar um foco; desse jeito você irá forçar-se a fazer o que está determinado a fazer.
Passo 5: elimine a timidez criando novos hábitos;
Um estudo de caso: estava conversando com um garoto que dizia ser tímido. Tinha muitas dificuldades para abordar pessoas.
Perguntei a ele: quantas você aborda por dia?
A resposta: quase sempre zero.
Perguntei: quantas vezes você sai de casa por dia? Sem ser escola, trabalho, aqueles locais que você é obrigado a ir.
A resposta: quase zero…
Se ficar em casa o tempo todo, não vai dar para melhorar! Eu disse.
A ideia de criar novos hábitos é deixar de fazer o que anda fazendo (e não vem produzindo resultados) para fazer coisas diferentes.
Nesse caso, novos hábitos seriam:
-> Sair, todos os dias, para algum lugar diferente;
-> Conhecer, todos os dias, ao menos 1 pessoa diferente;
-> Desenvolver conversas com estranhos;
-> Acostumar-se a fazer diferentes atividades todos os meses (1 mês de natação, 1 mês de aula de música, 1 mês de aula de boxe)…
Com esses novos hábitos, sua mente, que antes era ‘travada’, despreparada para lidar com novos acontecimentos, irá se adaptar, associar tudo aquilo a algo normal. E você verá a sua timidez reduzir bastante, a ponto de até sumir;
Passo 6: procure monitorar a evolução do seu grau de timidez;
Pegar um papel e caneta (ou mesmo usar um programa no PC) para anotar seus resultados. É assim que irá melhorar a sua capacidade de interagir com as pessoas. Acompanhar a sua evolução é bem animador!
Faça uma lista como essa:
Dia 1 -> Com quantas pessoas eu conversei? R = 1 ;
Dia 2 -> Com quantas pessoas troquei uma ideia? R = 3;
Dia 3 -> Com quantos estranhos eu falei? R = 4, obs: consegui desenvolver mais a conversa com um deles…
E por aí vai.
Fazendo esse monitoramento, verá que, em 3 semanas, vai haver uma mudança significativa no que diz respeito à facilidade em interagir com pessoas e o conforto que sente ao estar rodeado delas. Sua mente vai se acostumar a isso. E nem irá lembrar das limitações que tinha no passado.
Passo 7: no fim das contas: destrua a timidez sendo radical.
E por último: até que ponto você iria para deixar de ser tímido?
Talvez o melhor caminho para combater esse ‘problema’ seja mudar totalmente o seu estilo de vida: é até recomendável mudar as pessoas que fazem parte do seu círculo social para começar a agir de uma forma mais extrovertida.
Afinal de contas, o meio ambiente em que você se encontra (e tudo que está presente nele) tem o poder de influenciar de uma maneira incrível as suas ações e sua vida.
Repare a diferença entre estar em uma palestra motivacional (você se sente mais confiante, enérgico) e quando você anda com gente que parece estar ‘morta’, que só dá notícias ruins, fala mal dos outros, etc. No caso de andar com pessoas tímidas como você, o que aconteceria? Você ficaria ainda mais tímido, fechado, com vontade de interagir apenas com esses amigos mais próximos.
Além desse passo-a-passo de como vencer a timidez o tom de voz e a linguagem corporal usados de maneira adequada ajudam demais a demonstrar segurança às pessoas. Uma voz baixa entrega a sua timidez; linguagem corporal não-adequada demonstra nervosismo, mal-estar.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

AMOR, CARINHO E RISOS TAMBÉM SÃO ÓTIMOS REMÉDIOS...

 
  •  Isis Valverde se diverte ao gravar com cãozinho fofinho
  •  Mãe do Professor Raimundo Em 1993, invadia a sala de aula do filho roncador
 
  •  DORES DE COLUNA E LOMBARES PODE SER CARÊNCIA DE MAGNÉSIO

SAUDE JÁ - CLORETO DE MAGNÉSIO

domingo, 11 de janeiro de 2015

Solidão (também) mata, não só idosos, como também os jovens


Solidão procura solidão e, quanto mais uma pessoa se isola, à medida que o tempo vai passando, mais isolada quer estar. Quando as pessoas se apercebem que a solidão é a sua companhia, o rosto entristece, a alma desvanece, um forte pesar parece invadir o pensamento. O cenário torna-se deprimente. O futuro sem esperança.
O número de pessoas que vivem sozinhas, sem família ou companheiro(a) é cada vez maior nas grandes cidades da Europa e da América. Segundo alguns psicólogos, este grupo está mais exposto a sofrer de doenças físicas e psíquicas, o seu sistema imunológico mostra-se menos estável, menos forte e mais propício a contrair doenças crônicas.
Os homens divorciados contraem três vezes mais doenças do que os casados e o índice de mortalidade masculina depois da viuvez registra um aumento de 40 por cento, segundo revela a revista austríaca Medizin Populaer, sendo o enfarte a causa mais comum. Entre as viúvas, a principal causa de morte é o câncer e muitas morrem no ano seguinte ao falecimento do cônjuge. O extremo stress que representa a perda do cônjuge faz com que muitos percam a alegria de viver. Além disso, muitas pessoas deprimidas alimentam-se mal e algumas, em especial os homens, procuram consolo no consumo excessivo de álcool.
De acordo com Georg Gaul, da Sociedade Austríaca de Cardiologia, citado pela agência Efe, o risco de morte das pessoas que vivem sozinhas é o dobro das que permanecem acompanhadas. Perante o seu isolamento, muitos acomodam-se e acabam por adoecer com frequência, vitimados por úlcera no estômago, problemas no fígado e no aparelho digestivo, associados a uma crônica dor de cabeça.
Hans Joachim Fuchs, especialista austríaco em clínica geral, garante que vê diariamente pacientes vítimas de síndromes de solidão e de problemas de convivência, entre cujas causas está o prolongado período que viveram «debaixo das saias da mãe», o que os leva a uma maior dependência emocional dos seus pais e a uma maior dificuldade em se atirarem para o mundo de uma forma mais independente.
CONCEITO VAGO. Mas o que é, afinal, a solidão? Para a psicóloga Paula Marques, «a solidão é um conceito vago que se reveste de muitos significados». E adianta: «Weiss (1973) afirma que a solidão não é apenas um desejo de relação mas da relação certa, podendo ocorrer concomitantemente com atividades sociais». Já «para Perlman e Peplau (1982), é "uma experiência desagradável que ocorre quando a rede de relações sociais de uma pessoa é deficiente em algum aspecto importante, quer quantitativa quer qualitativamente"».
«O âmago da solidão», acrescenta Paula Marques, «é a insatisfação em relação ao relacionamento social, não obrigatória nem necessariamente relacionada com o isolamento objetivo. Mesmo a própria noção de isolamento abrange formulações distintas como em termos de tempo passado só, falta de relações sociais, falta de contatos com familiares e existência ou não de um "confidente"». Assim sendo, «a solidão reflete essencialmente uma discrepância subjetiva entre os níveis de contatos sociais desejados e realizados, podendo atingir dimensões psicopatológicas».
«O meio urbano, ao gerar diferentes dinâmicas de relacionamento entre os indivíduos, tende a marginalizar os mais fracos, incapazes de manter o seu ritmo e a apagá-los, retirando-lhes qualquer visibilidade social. Envelhecer na cidade é arriscar-se a acabar os seus dias cada vez mais só. Os idosos já não ocupam o lugar que tinham há sessenta anos. O respeito tornou-se menos profundo. Tem-se experiência mas é-se ultrapassado pelos jovens em matéria de conhecimentos; daqui advém o preconceito que nutrem os chefes de pessoal contra a colocação ou permanência no trabalho de um cinquentenário deixando caminho aberto à sensação de inutilidade», frisa.
«Apesar da boa vontade, os filhos não têm hoje as mesmas possibilidades que antigamente de tomar a seu cargo os pais idosos tanto mais que, na cidade, existe frequentemente o problema do alojamento. Em Paris, por exemplo, muitas mulheres idosas vivem nos últimos andares de prédios muito antigos (80% construídos antes de 1914) o que em parte explica o seu isolamento. Estas mulheres evitam a todo o custo subir e descer escadas ou utilizar os meios de transporte concebidos apenas para pessoas ágeis», refere .
«Para muitos idosos, as redes sociais de apoio são frágeis, cenário porventura agravado pelo suporte familiar insuficiente, quando não perturbador», adverte. «A intervenção formal do Estado e autarquias, nas suas vidas, limitou-se com frequência à criação de novos espaços residenciais que não refletem as necessidades e valores das pessoas a que se destinam. Não houve criação de equipamentos e serviços e, muito menos, a implementação de uma nova pedagogia de convivência que provocasse uma mudança de cultura, promovendo outras solidariedades», refere Paula Marques.
«Face à ruptura de equilíbrios tradicionais, em que o cuidar dos idosos constituía uma das responsabilidades das famílias e o envelhecer era um processo integrado num ciclo de vida/trabalho, bem mais curto e simples, será necessário intervir para encontrar novos equilíbrios adequados à situação atual», defende. «Nos anos mais próximos haverá várias gerações de idosos, com elevados índices de analfabetismo e afastamento face aos progressos tecnológicos e sociais do presente, que exigirão um esforço redobrado de apoio».
Mas quem são, afinal, as principais vítimas da solidão? «Se bem que alguns estudos mostrem uma maior associação da solidão a faixas etárias jovens, não se pode excluir a importância desta temática nos idosos, até pelo crescente envelhecimento das populações ocidentais acompanhado pela degradação das condições deste grupo numa sociedade que tem por arquétipos a juventude e a produtividade».
Ainda segundo Paula Marques, «por exemplo, Barreto (1984), num estudo com cerca de 300 idosos realizado em Matosinhos, concluiu que o processo de desligamento social é mais frequente nos casados e acompanha-se, regra geral, de um reforço da ligação ao cônjuge, que no homem toma frequentemente a forma de dependência em relação à mulher. Já, paradoxalmente, a mulher que vive só mantém as suas ligações sociais até bastante tarde, ao contrário da que vive com a família».
Barreto refere ainda os níveis mais elevados de solidão em classes mais baixas por haver poucos interesses específicos bem como uma baixa capacidade de ocupação em atividades de satisfação pessoal. Tal poderá estar relacionado com a sua fraca instrução escolar ou a falta de experiência anterior na ocupação de tempos livres.


  • Amigos verdes - Repolho mania anti solidão!
  • Solidão e amizade: companheiras de vida
  • Isolamento social e sentimento de solidão em jovens adolescentes
  • A Solidão na Adolescência
  • O JOVEM E A SOLIDÃO
  • Jovens buscam internet para fugir da solidão e acabam mais sozinhos ...

sábado, 6 de dezembro de 2014

AVC - Primeiros socorros durante um derrame...

  •  Mantenham os hospitais sempre prontos para receber as emergências!

AVC: saiba quais os primeiros socorros durante um derrame ...

  • Não dê AAS

Muito se fala também sobre ministrar uma pílula de AAS (ácido acetilsalicílico) quando uma pessoa está sofrendo um AVC, já que ela afinaria o sangue e impediria um novo êmbolo. Apesar de ser um raciocínio correto, ele só traria algum benefício para pessoas que sofreram um AVC isquêmico - e ainda sim não é nada muito expressivo. "Nos casos de AVC hemorrágico, o ácido acetilsalicílico pode piorar ainda mais o sangramento, agravando o quadro", explica a neurologista Adriana. E como não é possível saber qual tipo de derrame cerebral a pessoa está tendo sem avaliação médica, o conselho é não dar qualquer medicamento e encaminhá-la para o hospital.  
  • Não espere o pior passar

Outra mania muito perigosa - principalmente quando o assunto é derrame cerebral - é esperar a dor passar para, então, procurar um médico. No geral, pensamos que é melhor deixar a pessoa se estabilizar, para evitar qualquer sofrimento em uma viagem ao hospital ou socorro. Entretanto, na suspeita de um AVC, o ideal é encaminhar essa pessoa para o hospital o mais rápido possível. "É preciso entender que uma característica fundamental do AVC é a sua instalação súbita, e cada minuto perdido poderá fazer diferença lá na frente, na hora da recuperação, uma vez que quanto maior é o dano cerebral, maiores são as sequelas", lembra o neurologista André Felício, de São Paulo. Os danos de um AVC são consideravelmente maiores quando o atendimento demora mais de três horas para ser iniciado. Inclusive, no caso de AVC isquêmico, o médico pode dar ao paciente um medicamento antitrombótico chamado alteplase, que deve ser aplicado em até quatro horas e meia após o início dos sintomas. Esse medicamento diminui em 30% o risco de sequelas do AVC isquêmico e em 18% a mortalidade. 

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Açúcar branco envenena e é causa mor das doenças modernas - Livro negro do Açúcar.

 
  • CÁRIES. QUEM AS TERIA INCENTIVADO MAIS? 
COSME OU DAMIÃO? DENTISTAS ANTIGOS OU TIRADENTES?
  • Açúcar branco e as doenças modernas
O açúcar branco é hoje o principal representante da alimentação industrializada moderna. Existem estudos que esclarecem que 85 % das doenças modernas estão relacionadas ao excesso de alimentos industrializados que usamos e a uma nutrição desequilibrada e pobre.
Por ser considerado então como um produto antibiológico, ou "antivida ", ele está diretamente ligado à causa ou à colaboração para o surgimento de várias doenças, como a arteriosclerose, o câncer, a leucemia, os diabetes, as varizes, as enxaquecas, insônia, asma, bronquite, distúrbios menstruais, infecções, pressão alta, prisão de ventre, diarréias crônicas, perturbações e doenças visuais, problemas de pele, distúrbios glandulares, anomalias digestivas variadas, cáries dentárias, problemas de crescimento, osteoporose, ossos fracos, doenças do colágeno, doenças de auto-agressão, etc".
Podemos considerar também o açúcar como cancerígeno, pois é imunodepressor, quer dizer, faz diminuir a capacidade do organismo quanto às suas defesas e principalmente por eliminar o importante íon magnésio, devido à forma excessiva como é consumido hoje.
A incidência do câncer de mama pode variar consideravelmente de um país para outro. Muito rara no Japão, por exemplo, a doença torna-se comum entre as japonesas que imigram para os Estados Unidos. Depois de estudar diversos fatores que explicassem o fenômeno, os cientistas Stephen Seely, da universidade de Manchester, na Inglaterra, e D. F. Horrobin, do Instituto e pesquisa efamol, de Kentville, no Canadá concentram suas atenções num deles, a alimentação - e, em artigo publicado na última edição da revista inglesa New Scientist, levantaram a hipótese de que o açúcar pode estar relacionado com o câncer de mama.
Por todas essas razões, troque o açúcar branco por adoçantes naturais como stévia ou sucralose. Use ainda o mel e o açúcar mascavo, em pequenas quantidades, pois, embora saudáveis e nutritivos, o excesso desses alimentos podem engordar gerando outros prejuízos à saúde.

  • A MANCHA NEGRA DO AÇÚCAR.
ENTREVISTA ESPECIAL COM FERNANDO CARVALHO

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