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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Jovens trabalhadores, lulismo, burrice e um mar de desonestidade

  • Quando a burrice serve de camuflagem à desonestidade!
Quem são os verdadeiros beneficiários das políticas do governo do PT? São seus financiadores de campanhas eleitorais: bancos, construtoras e empresas do agronegócio e commodities. Belo Monte por exemplo, não é um projeto de infraestrutura energética, é um projeto de desvio de milhões dos cofres públicos para construtoras e grupos de investimento, que nos próximos anos pagarão as fantásticas campanhas eleitorais. E assim com as obras para os grandes eventos. Mesmo que isso custe entregar o meio-ambiente à devastação, desalojar populações na Amazônia e cidades-sede da Copa e Olimpíada, apoiar uma política de repressão social militarizada, etc.
 
Como seus antecessores, o PT não inclui em seu conto de fadas que crescimento do PIB não implica em redução de desigualdades nem em combate consequente aos problemas sociais em geral. Na imagem que fazem do urbano só aparece “dinamismo” e consumo. O caos urbano, conflitos, poluição, engarrafamentos etc só aparecem quando servem a justificar “obras” que não fazem mais do que deslocar estes problemas de lugar. “Obras”! Os políticos no Brasil adoram fazer “obras”. Para resolver quais problemas sociais? Pergunta despropositada! As “obras” são fins em si mesmas, além é claro de influírem enormemente em campanhas eleitorais (vide o papel que a Copa e a Olimpíada cumpriram para eleger Dilma) ao convencer os eleitores que o governo estava fazendo. E de fato algo estava, mas não é o que parece.
 
O fato fica mais evidente quando falamos das obras nas cidades. A quem interessa a duplicação de avenidas, construção de viadutos, elevados, túneis etc etc etc? Primeiramente às empreiteiras, que devem ser enriquecidas, já que são grandes financiadoras de campanhas eleitorais. Em segundo lugar à indústria automobilística, que ao invés de ser ameaçada por investimentos devidamente pensados como solução em transporte público, vê seu possível consumidor encontrar ainda mais motivos para comprar carros. Em terceiro lugar as “obras” interessam a um tipo de “investidor” que participa ativamente da decisão “que obra fazer”: o especulador imobiliário. Este parasita explorador da miséria social enriquece em escala astronômica com uma simples “obra”. Vou dar aqui um único exemplo, o mais imoral que nossa história atual oferece, na certeza de que o leitor poderá associar o mesmo processo a inúmeros outros casos: no Rio de Janeiro, grupos de “investidores” – nobres milionários que almejam alcançar os mais distintos espaços na revista Forbes – compraram dezenas de galpões abandonados e outros imóveis na zona portuária da cidade, desvalorizados por se encontrarem perante um elevado de 5,5 Km de extensão (a via perimetral). Eis que o desenvolvimento fará com que esta via seja derrubada e refeita subterraneamente, ao que se seguirá uma “revitalização” da região, que “apenas por acidente” multiplicará o valor dos referidos imóveis...
 
Quem acredita que não são esses interesses que determinam quais “empreendimentos” o governo manda o BNDES financiar, vive num dos mundos de conto de fadas que os políticos brasileiros se especializaram em embutir nas mentes de seus eleitores.
 
Por fim, talvez o mais delicado dos pontos acima mencionados. Isso porque até mesmo a militância petista passou a reproduzir o discurso “global” sobre o assunto. Se Fernando Henrique Cardoso tivesse mandado militares brasileiros para a Colômbia, que lá receberam do exército norte-americano e da CIA o mesmo treinamento que estes ministraram para os colombianos combaterem as FARC's, para aqui implementarem tais táticas de guerra num verdadeiro massacre à população mais pobre do Rio de Janeiro, ah se FHC tivesse cometido esse crime hediondo teria sido devidamente desmascarado, denunciado e combatido! Mas a bênção do Lula cobre com uma aura sacro-santa qualquer política de direita. 

Qualquer observador atento sabe em primeiro lugar que o mapa de implementação das UPP's segue a interesses imediatos da especulação imobiliária e das obras para os grandes eventos. Em segundo lugar sabe que enquanto política de “combate às drogas” e ao narcotráfico, as UPP's são um excelente tema para filmes de ficção. Sabe também que a população das comunidades pobres do Rio são oprimidas ora pela PM, ora pelos traficantes, ora pelo BOPE, mas em nenhum momento as políticas que visassem oferecer-lhes alternativas e benefícios tiveram orçamentos minimamente comparáveis ao que a fábrica de guerra recebe.
 
Nas comunidades das quais os traficantes foram afastados, o povo e principalmente os jovens continuam expostos às mesmas condições de risco social. Ao que se soma agora uma tremenda elevação de seu custo de vida, que aos poucos tende a mudar a composição social dos moradores destes locais.
 
Qualquer discussão sobre as políticas de “combate” às drogas deveria começar por uma análise da origem histórica do problema: o proibicionismo. A proibição pelo Estado do consumo e comércio de determinados produtos e substâncias, bem como o combate militarizado a isto, teve origem num contexto bem específico, o neo-colonialismo inglês no sul da Ásia (que desembocou na “guerra do ópio”). Desde sua origem a proibição e o “combate” às drogas faz parte de uma política de opressão e controle sobre grupos sociais marginalizados, e enquanto tal segue sendo uma política bem sucedida, cuja legitimação depende da mídia fazer o seu papel, isto é, uma abordagem moralista e parcial dos fatos.
 
Não é possível exaurir aqui estes temas. Mas se tiver sido bem sucedido em chamar a atenção dos leitores para determinados fatos que mostram que “o buraco é muito mais embaixo”, em descolá-los do discurso que a mídia e os líderes políticos cristalizaram, há uma grande bibliografia disponível para aprofundamento. O que me resta fazer aqui é dizer por que as lideranças historicamente ditas de esquerda no Brasil depois de muitos anos no poder estão cada vez mais próximas dos Maluf's, Collor's, Sarney's e Jader Barbalho's pelo país afora.
 
Para isso devemos voltar nosso olhar para dois pontos: primeiro em quais atividades econômicas os dirigentes do PT estavam diretamente envolvidos; e depois quais foram as principais reformas que este governo implementou. Ao fazê-lo duas informações importantes se cruzam, e fica mais do que clara a opção dos quadros dirigentes do PT e PCdoB: a política para eles é um projeto de vida material pessoal. O governo, seja de uma cidade, estado ou a presidência da República, é o instrumento. 

Alguma diferença com a atuação dos quadros políticos das oligarquias ou outros grandes grupos econômicos? Só a quem as medidas desses governos devem prioritariamente enriquecer. Naturalmente, enquanto isso eles não podem romper inteiramente com o restante da elite econômica, que segue sendo devidamente amamentada durante o processo. Só isso? Não, não... O projeto econômico de vida desses velhos políticos de “esquerda” é bem mais ambicioso, e se completado lhes garantirá fortuna e “bem-aventurança” capazes de sobreviver até mesmo a décadas de governos de seus “adversários. O que pretendiam era tornarem-se gestores de fundos de pensão!
 
A mina de ouro lhes foi revelada à medida em que antigos quadros da burocracia sindical deixaram essa atividade e passaram a assumir a direção dos fundos de pensão privada de empresas que desde os anos 80 tem sua base de trabalhadores politicamente ligada à CUT. Para que se tenha uma ideia do tamanho do bolo, o patrimônio da Previ (fundo de pensão para os bancários do Banco do Brasil) ultrapassou em 2011 a casa dos 150 Bilhões de reais! A Petros (correlato da Petrobras) preparava-se para em 2012 passar a marca de 58 Bi! E assim há outros... Não é difícil imaginar o poder econômico e, consequentemente, político, que os diretores desses grupos detêm. Exemplo simples: a Previ é o maior acionista da Vale.
 
Mas a ambição dos petistas (e consortes) é muito maior. O primeiro passo foi dado no governo Lula: Reivindicando uma mentira inventada por FHC – que outrora o PT denunciara e combatera – a de que a Previdência Social no Brasil era deficitária, Lula fez uma reforma previdenciária que atingiu os servidores públicos de todos os níveis. Estes, que contribuíam para seus sistemas de seguridade sobre o valor total de seus salários e assim faziam jus ao direito de aposentadoria integral, foram subordinados ao teto de contribuição e benefícios do INSS. Nessa canetada o governo criou um público-alvo privilegiado para os sistemas de previdência privada. 

Servidores que ganham hoje 5, 7, 15 mil reais por mês defrontam-se com a perspectiva de uma aposentadoria de R$ 3.916,20 e são fortemente induzidos a separar uma fatia de seus salários para planos de previdência complementar. Um olhar rápido nos balancetes dos bancos e patrimônio dos fundos de pensão já revela imediatamente como o negócio é lucrativo.
 
O passo seguinte vem sendo articulado desde então, e o possível sucesso do governo Dilma dependia de cumprir essa missão: criar um fundo de pensão para os servidores públicos, administrado pelos “companheiros”. E pasmem! A ambição era tanta que o PT pretendia criar um único fundo, para servidores municipais, estaduais e federais, de todas as áreas (naturalmente esse seria um “bônus”, do qual não depende o sucesso do plano – a multiplicidade de fundos só dificultaria um pouquinho a gestão). Longe de erradicar a miséria e quaisquer outros idealismos. A questão é “só” dinheiro. E quanto dinheiro!!!
 
Como disse, esse contexto triste pode ter o mérito de retirar desses mentirosos traidores sua base social de apoio entre os ativistas. Quaisquer apoiadores do PT encontram-se perante um dilema ético: ou fazem papel de burros e abraçam a desonestidade e o projeto de vida de seus líderes, repetindo os argumentos prontos para tudo o que o governo fizer (seja porque são burros mesmo, seja porque almejam um cargo que certamente é melhor do que trabalhar como um proletário), ou então dão as costas de vez a esses políticos profissionais, assumem a dura realidade de que o que está no poder não é um projeto de esquerda e se engajam na tarefa de reconstruir tudo de novo, tentando dessa vez ter a clareza necessária em cada passo para não cairmos no futuro nas mãos de outra direção pronta a nos trair! Uma lição já está dada: a via eleitoral é um beco sem saída! 

Leva inevitavelmente a alianças funestas, que paulatinamente esvaziam o conteúdo positivo da plataforma política almejada e corrompem os quadros militantes. A reorganização de um projeto de emancipação tem de buscar outros rumos. No mais, o PT não merece nem mais um “voto”.
  • http://www.diarioliberdade.org

domingo, 28 de agosto de 2016

Eleições - Tudo que aconteceu de ruim (PT), tem que melhorar



  • Lula e sua cara de Pau...
  • O poder cegou o grande líder petista.
Ele demonstra que não entendeu o recado que o povo brasileiro passou nas ruas e passa diariamente nas redes sociais.
  • O discurso fajuto da negação:

1. Nega que estão perdidos em relação a nossa economia.
 
2. Nega que o povo esta insatisfeito e acusa a classe média de ser a unica insatisfeita.
 
3. Nega que houve a corrupção...
 
4. Nega que a Dilma era presidente do Conselho da Petrobras.
 
5. Nega que os seus aliados "utilizam-se do publico para servir a si mesmo


domingo, 6 de março de 2016

Mulher - Monica Iozzi - 2 de novembro foi o aniversário da Atriz

  • Monica Iozzi, Atriz, humorista e apresentadora, ela  está atravessando a melhor fase de sua carreira. Ela tem motivos de sobra para lembrar da comemoração neste seu ano de luz, pois se tornou uma peça fundamental para a Rede Globo de Televisão, que, graças à ela, conseguiu resgatar o sucesso do "Vídeo Show" e dar identidade própria à atração.
Monica Iozzi comemorou seu aniversario ao lado dos amigos em um bar em Pinheiros, zona oeste de São Paulo.  Ela convidou, inclusive,  seus ex-colegas de CQC, Rafael Cortez e Felipe Andreoli. Também estavam presentes naquela ocasião boa parte do elenco da novela "Alto Astral", trama em que ela atuou e onde fez grandes amizades.
  • Sucesso profissional
Nascida em Ribeirão Preto,  em 1981, Monica Iozzi logo se destacou no CQC - Custe o Que Custar - e sem dúvida alguma foi uma dos principais integrantes do programa. Soube lidar muito bem com todas as situações e mostrava cultura e inteligência ao entrevistar os políticos em Brasília.
 
Em 2005 formou-se em Artes Cênicas na UNICAMP e deu início à sua carreira no "Núcleo Experimental do SESI". Apesar de atuar no CQC como repórter, seu grande sonho sempre foi ser atriz.
 
Em 2009 venceu o concurso para integrar a equipe do CQC e teve um grande destaque pela qualidade de suas matérias, seu humor de qualidade, ágil, improvisado e contou com seus conhecimentos, sua cultura, conseguindo sempre garantir excelentes reportagens.
 
Mas em 2014 a repórter deu uma virada em sua vida, deixando o CQC e indo para a Rede Globo de Televisão para tentar atuar como atriz, porém ela foi parar no Big Brother Brasil em um quadro que mais uma vez foi destaque por comentários divertidos. Assim, ela logo ganhou o público e a direção da emissora.
 
Na novela "Alto Astral", a atriz deu vida à personagem Scarlett e precisou interpretar a mocinha rica e mimada que depois foi trabalhar em um bar, com uma peruca e fala engraçada. Mais uma vez ela mostrou que tinha talento de sobra.
 
Em abril de 2015 foi convidada para apresentar o Vídeo Show ao lado de Otaviano Costa e pegou a atração praticamente falida, pois a audiência estava muito ruim. Hoje, o Vídeo Show é um tremendo sucesso justamente pelas brincadeiras e improvisos da apresentadora e quase todo início de tarde a atração está entre os assuntos mais comentados do Twitter.
 
Parabéns à Atriz, Apresentadora, Repórter e Humorista, Monica Iozzi, acima de tudo uma grande Mulher!
  •  Monica Iozzi assume o lugar de estrela
  • Mônica Iozzi vive as melhores fases de sua vida
  • Iozzi se despede do "Vídeo Show": "Daqui a pouco estou de volta como atriz"
  • Monica Iozzi beija Klebber Toledo e brinca: "Se eu tinha intenção? Sempre"
  • De vendedora de hot dog a estrela do "Vídeo Show", Iozzi foi o nome de 2015
  • No Cqc
  • "Delegada" de novela substituirá Monica Iozzi no "Vídeo Show"

sábado, 31 de outubro de 2015

Brasil e seu futuro - Como ficará o Brasil no futuro?

  • Deveremos assistir, até 2050, à transferência da importância política e econômica do Ocidente para o Oriente, com a China e a Índia pontificando como detentoras do produto mundial.
Estudiosos dessa transformação adiantam que na metade do século atual a economia daqueles dois países estará equiparada à da União Europeia.
Será o caso, então, de se indagar: como ficará o Brasil como quarta ou quinta economia do mundo e maior potência do hemisfério sul?
Essa previsão, caso se confirme, sugere a permanência do nosso país em situação de equidistância entre a China e os EUA, sem se atrelar a qualquer dessas nações, não se expondo aos riscos dos conflitos iminentes que possam surgir na disputa pela titularidade do domínio mundial.
Daí a necessidade de uma política externa bem ordenada através de negociação permanente, com equilíbrio da defesa dos direitos humanos e o respeito da autodeterminação dos povos.
Joseph Nye, que foi assessor para defesa e diplomacia dos governos de Carter e Clinton, lançou recentemente a obra “The Future of Power”, ainda não traduzida para o português. O estudo condensa a sua experiência recolhida ao longo de dez anos ao lado daqueles presidentes e nas aulas que ainda hoje ministra em Harvard.
Na sua opinião, os EUA ainda permanecerão na frente dos chineses, afastando a possibilidade de uma equiparação em renda “per capita”.
O fato de a China manter o regime autoritário e a sua política de direitos humanos ser recebida com suspeita, contribuirá para que enfrente dificuldade em superar os EUA tanto como sociedade civil como nas ações de seu governo.
A eleição de um presidente afro-americano, com um nome que soa estrangeiro, concorreu para restabelecer, em certa medida, a confiança no sistema político da nação norte-americana, principalmente após o fracasso da temerária aventura empreendida por George W. Bush no Iraque. Pois este, quando não conseguiu da ONU uma resolução que apoiasse a sua investida, levou adiante seu plano arrojado pelo qual pagou um preço bem caro.
Segundo Joseph Nye, a diplomacia não será mais realizada entre governos, passando a ser ocorrer entre esses últimos e populações ou talvez entre populações apenas, afastando-se do figurino tradicional.
O Conselho de Segurança da ONU, ainda que não represente o mundo de 1945, deverá subsistir, tendo ainda importante papel a cumprir na solução dos litígios internacionais.
Quanto às cotas de votação do FMI, ainda que representem um mundo antigo, não estão ultrapassadas, dependendo de ajustes que deverão contar com a participação de países emergentes, como Brasil, Índia e África do Sul.
Nye, indagado sobre os novos rumos da diplomacia brasileira, reconheceu que a presidente Dilma está dando mais ênfase à política dos direitos humanos, o que naturalmente conferirá mais poder ao nosso país, cujo impressionante crescimento econômico não pode ser ignorado.
Comentando a recente abstenção brasileira na votação sobre a intervenção na Líbia, manifestou sua estranheza com aquele fato no momento em que o Brasil aspira à condição de membro permanente no Conselho de Segurança da ONU.
É dele o conceito de “soft power” que vem a ser o poder que um país ou cultura têm de atrair seguidores e persuadi-los, o que a seu ver falta à China para assumir a liderança como maior potência global.
  • ARISTOTELES Dutra de Araújo ATHENIENSE - http://www.atheniense.com.br/artigos/como-ficara-o-brasil-no-futuro/ - Advogado. Conselheiro Nato da OAB.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Camisinha - “Prenda a sua cabrita, que o meu bode tá solto”

  • Acabo de ver na TV uma propaganda estimulando o uso de camisinha. É feita por uma ONG, com o apoio do Ministério da Saúde. É assim: o garoto tenta “pegar” a menina na parede, sabem?, em público mesmo, ali no meio do ziriguidum, do balocobaco e do telecoteto. Ele vai pra cima. Ela, muito consciente, diz: “Ah, sem camisinha, não”. Ele insiste. A moral da história é a máxima popular: “Prendam a sua cabrita, que o meu bode tá solto”. Aí, como é tudo ficção, aparece um bloco carnavalesco e dá uma camisinha para o rapaz. Pronto! Ele já pode “pegar” a moça. Segundo o Ministério da Saúde, já é sexo responsável. Parabéns, Temporão!
  • Por Reinaldo Azevedo

sábado, 27 de junho de 2015

FUTURO INCERTO - Sociedade preguiçosa - O arco e a flecha ...


  • O rádio, a televisão, o cinema e a internet nos tornaram preguiçosos.
  • Até meados do século XX, as pessoas eram intensamente ativas, quer gostassem ou não.
Antes de nos tornarmos mecanizados, automatizados e informatizados o conceito do exercício pelo exercício era desconhecido, já que a vida do dia-a-dia implicava uma enorme atividade física.
Orientar a mulher de um fazendeiro a fazer exercícios aeróbicos soaria ridículo.
Antes de 1.920, metade da população mundial vivia no campo e tinha sua vida regulada pelo nascer e pôr-do-sol. Hoje, dormimos pouco, comemos mal, trabalhamos em escritórios fechados e, pior: não mais para nós mesmos, mas para grandes corporações.
Passados cem anos, funcionalmente, não há nada em comum entre nós e aquele homem do século passado.
Por que prestar atenção nisso? Porque não adianta viver mais, se com pior qualidade.
Para viver bem, o homem não pode se acomodar fisicamente e tem que ter prazer naquilo que faz. Acreditar naquilo pelo que vive.
Em meados do século passado chegar aos 65 anos era um feito. Hoje, bater os 85 anos é normal. Agora, como podemos querer chegar lá bem de saúde e de cabeça se não cuidarmos dessa incrível máquina chamada corpo humano.
Por isso amigo, mexa-se! Inclusive financeiramente, para ter grana para essa longevidade extra e para poder pagar um bom plano de saúde lá na frente.

  • O arco e a flecha
Ontem, assisti a um filme em que um exímio arqueiro lançava uma flecha até esta perder-se de vista.
Instrumento de caça e de guerra desde o início dos tempos, o pensador khalil Gibran faz uma metáfora com o instrumento. Ressalta ele que o arco representa os pais e a flecha os filhos. Da qualidade do arco, de sua envergadura, depende a distância a ser atingida pela flecha.
O nosso papel, como pais, é pois lançar nossos filhos o mais longe possível, nessa competitiva vida moderna. É certo que a flecha lançada não volta mais, mas qual o papel dos pais na vida dos filhos senão prepará-los adequadamente para serem autossuficientes, independentes e, acima de tudo, encontrarem a realização pessoal e a felicidade.
E aí vem a pergunta: o que vocês pais estão fazendo para lançarem seus filhos na vida?
Antigamente, os pais preocupavam-se com o material, porque era uma época em que o ter presumia poder.
Com o tempo, depois de tudo perder, famílias descobriram que o ter é efêmero. Quantos filhos de pais ricos torraram tudo que lhes foi deixado e terminaram na miséria!
Pois é, vivemos tempos novos, quando o ser é mais importante que o ter.
Hoje, conhecimento é poder e algo que, adquirido, não tem como um filho perder. O que fará essa amada flecha ir o mais longe possível na vida.
 
  • Postado por follador   
  • CUIDADO COM O TER ....PENSE NO SER!!!!
Nossa correria diária não nos deixa parar para perceber se o que temos já não é o suficiente para nossa vida. Nos preocupamos muito em TER: ter isso, ter aquilo, comprar isso, comprar aquilo. Os anos vão passando, quando nos damos conta, esquecemos do mais importante que é VIVER e SER FELIZ! Muitas vezes para ser Feliz não é preciso Ter, o mais importante na vida é SER. As pessoas precisam parar de correr atrás do Ter e começar a correr atrás do SER: Ser Amigo,,Honesto,Sincero,  Ser Amado, Ser Gente. Tenho certeza de que, quando SOMOS, ficamos muito mais Felizes do que quando Temos. O SER leva uma vida para se conseguir e o Ter muitas vezes conseguimos logo. O SER não se acaba nem se perde com o tempo, mas o Ter pode terminar logo. O SER é eterno, o Ter é passageiro. Mesmo que dure por muito tempo, pode não trazer a Felicidade... E é aí que vem o vazio na vida das pessoas... Por isso, tente sempre SER e não Ter. Assim você sentirá uma Felicidade sem preço! Espero que você deixe de cobrar o que fez e o que não fez nos últimos anos e que você tente o mais importante: SER FELIZ

domingo, 15 de fevereiro de 2015

BRASIL REAL ? SÓ COM UM NOVO PRESIDENTE !

  • PELO BEM ESTAR DO NOSSO POVO A LUTA VAI CONTINUAR !
Quero agradecer imensamente a companhia de cada um de vocês até aqui. O que posso dizer, nesta virada de ano, de 2014, é que a luta continua, com a mesma coragem, pregando os mesmos valores e acreditando que vai chegar a hora de termos, no Brasil, um governo diferente, honrado e eficiente. Feliz Ano Novo a cada um de vocês e não vamos nos dispersar! - Aécio Neves
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Power Director - CyberLinkChannel

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

AMOR, CARINHO E RISOS TAMBÉM SÃO ÓTIMOS REMÉDIOS...

 
  •  Isis Valverde se diverte ao gravar com cãozinho fofinho
  •  Mãe do Professor Raimundo Em 1993, invadia a sala de aula do filho roncador
 
  •  DORES DE COLUNA E LOMBARES PODE SER CARÊNCIA DE MAGNÉSIO

SAUDE JÁ - CLORETO DE MAGNÉSIO

domingo, 11 de janeiro de 2015

Solidão (também) mata, não só idosos, como também os jovens


Solidão procura solidão e, quanto mais uma pessoa se isola, à medida que o tempo vai passando, mais isolada quer estar. Quando as pessoas se apercebem que a solidão é a sua companhia, o rosto entristece, a alma desvanece, um forte pesar parece invadir o pensamento. O cenário torna-se deprimente. O futuro sem esperança.
O número de pessoas que vivem sozinhas, sem família ou companheiro(a) é cada vez maior nas grandes cidades da Europa e da América. Segundo alguns psicólogos, este grupo está mais exposto a sofrer de doenças físicas e psíquicas, o seu sistema imunológico mostra-se menos estável, menos forte e mais propício a contrair doenças crônicas.
Os homens divorciados contraem três vezes mais doenças do que os casados e o índice de mortalidade masculina depois da viuvez registra um aumento de 40 por cento, segundo revela a revista austríaca Medizin Populaer, sendo o enfarte a causa mais comum. Entre as viúvas, a principal causa de morte é o câncer e muitas morrem no ano seguinte ao falecimento do cônjuge. O extremo stress que representa a perda do cônjuge faz com que muitos percam a alegria de viver. Além disso, muitas pessoas deprimidas alimentam-se mal e algumas, em especial os homens, procuram consolo no consumo excessivo de álcool.
De acordo com Georg Gaul, da Sociedade Austríaca de Cardiologia, citado pela agência Efe, o risco de morte das pessoas que vivem sozinhas é o dobro das que permanecem acompanhadas. Perante o seu isolamento, muitos acomodam-se e acabam por adoecer com frequência, vitimados por úlcera no estômago, problemas no fígado e no aparelho digestivo, associados a uma crônica dor de cabeça.
Hans Joachim Fuchs, especialista austríaco em clínica geral, garante que vê diariamente pacientes vítimas de síndromes de solidão e de problemas de convivência, entre cujas causas está o prolongado período que viveram «debaixo das saias da mãe», o que os leva a uma maior dependência emocional dos seus pais e a uma maior dificuldade em se atirarem para o mundo de uma forma mais independente.
CONCEITO VAGO. Mas o que é, afinal, a solidão? Para a psicóloga Paula Marques, «a solidão é um conceito vago que se reveste de muitos significados». E adianta: «Weiss (1973) afirma que a solidão não é apenas um desejo de relação mas da relação certa, podendo ocorrer concomitantemente com atividades sociais». Já «para Perlman e Peplau (1982), é "uma experiência desagradável que ocorre quando a rede de relações sociais de uma pessoa é deficiente em algum aspecto importante, quer quantitativa quer qualitativamente"».
«O âmago da solidão», acrescenta Paula Marques, «é a insatisfação em relação ao relacionamento social, não obrigatória nem necessariamente relacionada com o isolamento objetivo. Mesmo a própria noção de isolamento abrange formulações distintas como em termos de tempo passado só, falta de relações sociais, falta de contatos com familiares e existência ou não de um "confidente"». Assim sendo, «a solidão reflete essencialmente uma discrepância subjetiva entre os níveis de contatos sociais desejados e realizados, podendo atingir dimensões psicopatológicas».
«O meio urbano, ao gerar diferentes dinâmicas de relacionamento entre os indivíduos, tende a marginalizar os mais fracos, incapazes de manter o seu ritmo e a apagá-los, retirando-lhes qualquer visibilidade social. Envelhecer na cidade é arriscar-se a acabar os seus dias cada vez mais só. Os idosos já não ocupam o lugar que tinham há sessenta anos. O respeito tornou-se menos profundo. Tem-se experiência mas é-se ultrapassado pelos jovens em matéria de conhecimentos; daqui advém o preconceito que nutrem os chefes de pessoal contra a colocação ou permanência no trabalho de um cinquentenário deixando caminho aberto à sensação de inutilidade», frisa.
«Apesar da boa vontade, os filhos não têm hoje as mesmas possibilidades que antigamente de tomar a seu cargo os pais idosos tanto mais que, na cidade, existe frequentemente o problema do alojamento. Em Paris, por exemplo, muitas mulheres idosas vivem nos últimos andares de prédios muito antigos (80% construídos antes de 1914) o que em parte explica o seu isolamento. Estas mulheres evitam a todo o custo subir e descer escadas ou utilizar os meios de transporte concebidos apenas para pessoas ágeis», refere .
«Para muitos idosos, as redes sociais de apoio são frágeis, cenário porventura agravado pelo suporte familiar insuficiente, quando não perturbador», adverte. «A intervenção formal do Estado e autarquias, nas suas vidas, limitou-se com frequência à criação de novos espaços residenciais que não refletem as necessidades e valores das pessoas a que se destinam. Não houve criação de equipamentos e serviços e, muito menos, a implementação de uma nova pedagogia de convivência que provocasse uma mudança de cultura, promovendo outras solidariedades», refere Paula Marques.
«Face à ruptura de equilíbrios tradicionais, em que o cuidar dos idosos constituía uma das responsabilidades das famílias e o envelhecer era um processo integrado num ciclo de vida/trabalho, bem mais curto e simples, será necessário intervir para encontrar novos equilíbrios adequados à situação atual», defende. «Nos anos mais próximos haverá várias gerações de idosos, com elevados índices de analfabetismo e afastamento face aos progressos tecnológicos e sociais do presente, que exigirão um esforço redobrado de apoio».
Mas quem são, afinal, as principais vítimas da solidão? «Se bem que alguns estudos mostrem uma maior associação da solidão a faixas etárias jovens, não se pode excluir a importância desta temática nos idosos, até pelo crescente envelhecimento das populações ocidentais acompanhado pela degradação das condições deste grupo numa sociedade que tem por arquétipos a juventude e a produtividade».
Ainda segundo Paula Marques, «por exemplo, Barreto (1984), num estudo com cerca de 300 idosos realizado em Matosinhos, concluiu que o processo de desligamento social é mais frequente nos casados e acompanha-se, regra geral, de um reforço da ligação ao cônjuge, que no homem toma frequentemente a forma de dependência em relação à mulher. Já, paradoxalmente, a mulher que vive só mantém as suas ligações sociais até bastante tarde, ao contrário da que vive com a família».
Barreto refere ainda os níveis mais elevados de solidão em classes mais baixas por haver poucos interesses específicos bem como uma baixa capacidade de ocupação em atividades de satisfação pessoal. Tal poderá estar relacionado com a sua fraca instrução escolar ou a falta de experiência anterior na ocupação de tempos livres.


  • Amigos verdes - Repolho mania anti solidão!
  • Solidão e amizade: companheiras de vida
  • Isolamento social e sentimento de solidão em jovens adolescentes
  • A Solidão na Adolescência
  • O JOVEM E A SOLIDÃO
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