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terça-feira, 26 de julho de 2016

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

ALIMENTAÇÃO DOS CÃES - Frutas para cães – benefícios e cuidados

  • Frutas para cães – benefícios e cuidados
Posso dar fruta para o meu cachorro?
SIM, mas é necessário tomar alguns cuidados!
Uvas sejam in natura ou passas (secas) e macadâmia não devem fazer parte da alimentação do seu cão. Veja aqui os alimentos tóxicos para cães. Cascas de frutas cítricas como limão e laranja também não, elas contêm grande quantidade de óleos essenciais que podem não fazer bem aos cães se ingeridos. Abacate, por conter persina, pode causar vômito, diarreia e alterações nos batimentos cardíacos. Não deixe seu pet comer carambola, alguns artigos científicos demonstraram que ela pode causar insuficiência renal em humanos e camundongos. Melhor evitar!
IMPORTANTE: sementes de frutas e castanhas contém ácido cianídrico (HCN), então sempre dê pedaços de frutas sem sementes ou caroços para seu pet, assim você evita o risco de envenenamento.
E o que pode e faz bem?

  • Frutas para cachorro
Banana: em pequena quantidade, sem casca. Rica em potássio, fibras e vitaminas A, do complexo B, C e E,auxilia na função intestinal e é ótima fonte de energia.
Caqui: com ou sem casca, em pequenas quantidades. Fortalece o sistema imune, diminui o risco de doenças degenerativas e previne tumores.
Laranja: sem casca ou semente, em poucas quantidades. Fonte de vitamina C, possui antioxidantes, substâncias antialérgicas e anti-inflamatórias, além de auxiliar no controle da pressão arterial. Mas cuidado, se seu cão tem gastrite, não dê laranjas, pode piorar a situação.
Maçã: sem sementes ou núcleo, pode ser com casca, em pedacinhos. São ricas em probióticos, aumentam a imunidade e regulam a glicemia.
Manga: sem casca e sem caroço. Possui carotenoides que fortalecem o sistema imunológico, sais minerais, fibras e vitaminas A, B e C. Previne o envelhecimento precoce e diminui o risco de doenças degenerativas.
Melancia: sem sementes e sem casca, em quantidade moderada. Fonte de licopeno e vitaminas A, B6 e C. Ótima opção de fruta para o verão, sirva geladinha e refresque seu cão.
Melão: em pequena quantidade, sem casca e sem semente. Boa fonte de vitaminas B6 e C, fibras e potássio. Contém Cálcio, Fósforo e Ferro. Reduz o risco de câncer e previne danos celulares.
Mirtilo: em pequenas quantidades, pode ser com casca. Muito rico em antioxidantes, auxilia na saúde das funções neurológicas, aumenta a imunidade e combate o câncer.
Morango: com pele, em quantidade moderada, preferência para morangos orgânicos. Melhoram a função cerebral, possuem antioxidantes e vitamina C.
Pêra: em pequena quantidade, pode ser com casca, sem sementes/caroço. É fonte de potássio, sais minerais e vitaminas A, B1, B2 e C. Aumenta a imunidade e protege o intestino de doenças inflamatórias.
Kiwi: em pequena quantidade, sem casca. Fortalece ossos e tecidos, capaz de proteger contra o câncer, é rico em antioxidantes.
Goiaba: com ou sem casca, pouca quantidade. Contém substâncias como o licopeno que é antioxidante, vitaminas C, A e do complexo B, cálcio, fósforo e ferro. Também protege contra o câncer.

  • DICA DE SAÍDA: abacaxi, em pequenas quantidades, administrado junto com a ração em pequenos pedacinhos, pode auxiliar no controle da coprofagia. Sim, um pouco de abacaxi na dieta do seu cão pode evitar que ele coma fezes! Para quem enfrenta o problema, vale a tentativa!
LEMBRANDO que sempre é importante perguntar ao veterinário a opinião dele em relação à introdução de frutas na dieta do seu cão em específico. Alguns animais podem apresentar alergias ou reações quando consomem alimentos com os quais não estão acostumados. Se notar alguma coisa diferente com seu pet após o consumo de qualquer alimento, procure um veterinário de confiança.
ATENÇÃO: o consumo exagerado de frutas pode acarretar em obesidade. Consulte sempre o veterinário!

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Camisinha - “Prenda a sua cabrita, que o meu bode tá solto”

  • Acabo de ver na TV uma propaganda estimulando o uso de camisinha. É feita por uma ONG, com o apoio do Ministério da Saúde. É assim: o garoto tenta “pegar” a menina na parede, sabem?, em público mesmo, ali no meio do ziriguidum, do balocobaco e do telecoteto. Ele vai pra cima. Ela, muito consciente, diz: “Ah, sem camisinha, não”. Ele insiste. A moral da história é a máxima popular: “Prendam a sua cabrita, que o meu bode tá solto”. Aí, como é tudo ficção, aparece um bloco carnavalesco e dá uma camisinha para o rapaz. Pronto! Ele já pode “pegar” a moça. Segundo o Ministério da Saúde, já é sexo responsável. Parabéns, Temporão!
  • Por Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

ALERGIAS - Alergia a animais domésticos, o que fazer?

  • Alergia a animais domésticos: o que fazer?
  • Os animais domésticos, como cães, gatos, pássaros, hamsters, entre outros, são queridos por muitas crianças e adolescentes. Contudo, nem todas essas crianças e adolescentes estão livres da alergia a animais.
Abaixo respondemos a uma série de dúvidas frequentes entre os pais que possuem ou pretendem adotar um bichinho de estimação.
  • 1. Por que as crianças e adultos sofrem de alergia ao entrar em contato com os cachorros e gatos? Pesquisando, achei informações sobre flocos de pele morta, restos de saliva e urina. Qual é a verdade nisso?
Os animais de sangue quente, ou de pelos e penas, desprendem cascas que contém proteínas da pele e também a saliva ou urina podem ser alergênicas e causar sintomas em pessoas geneticamente predispostas à alergia. Porém, nem todos os alérgicos terão esse problema.
  • 2. Com relação aos outros animais, quais outros também são alérgenos? Pássaros, hamsters, porquinhos-da-índia... Tem mais algum? E existem animais de estimação que não causam nenhum tipo de alergia?
Qualquer animal de pelo ou pena podem causar alergias: pássaros, hamsters, porquinho-da-índia, cavalos, cobaias (ocorre em profissionais que trabalham em laboratórios).
Além do alérgeno específico do animal, a presença de animais no ambiente interno da casa, aumenta a quantidade de ácaros (maior disponibilidade na cadeia alimentar, já que ácaros se alimentam de detritos de pele).

  • 3. Se a pessoa tem reações alérgicas aos bichinhos, mas quer tê-los mesmo assim, qual é a postura que se deve adotar para ter o animal em casa sem prejudicar a saúde dos moradores? Banhos nos cachorros e gatos, limpeza das fezes e urina, limpeza da casa, etc.
O melhor é evitar o contato. Por exemplo, quem é alérgico a gatos, dependendo da gravidade da alergia, pode ter sintomas até quando o gato mora no apartamento vizinho, ou quando a avó, que tem um gato, vem visitar o netinho sem trocar de roupa... Pesquisas demonstraram a presença de alérgenos do gato no ambiente até seis meses após a retirada do animal.
De todo modo, se a alergia está controlada, pode-se tentar manter o animal fora da casa (de preferência no quintal) e dar banhos frequentes. Além de, é claro, fazer a limpeza adequada da casa.

  • 4. É verdade que quanto mais a pessoa tiver contato com o animal, mais ela vai desenvolvendo tolerância ao bicho e fica mais resistente à alergia?
Isto não está comprovado. Existem estudos que demonstram o aumento da tolerância à exposição ao epitélio de cão e gato através da imunoterapia (aplicação de alérgenos em doses progressivamente crescentes, através das vacinas alergênicas).
  • 5. Uma pessoa já apresenta uma alergia assim que entra em contato com o animal ou este processo alérgico pode desencadear após um tempo de convivência com ele?
Para que o processo alérgico ocorra, com formação de anticorpos contra o alérgeno do animal, deve ocorrer um contato inicial. Mas observa-se que essa alergia pode ser desencadeada após muito tempo de convivência também.
  • 6. Em que casos de alergia a família deve decidir se desfazer do animal?
A principal recomendação para obter o controle das alergias é tentar manter-se distante do alérgeno que a causa (ex. alérgicos ao camarão não terão sintomas se não tiverem contato com o camarão). Do ponto de vista prático, em relação aos animais, esta medida deve ser mais incisiva quando se observa que a alergia está fora de controle, prejudicando com frequência a qualidade de vida do paciente.
  • Saiba mais:  ALERGIAS