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segunda-feira, 3 de julho de 2017

Casa ecológica bonita e barata.

  • Americana foge de altos custos e constrói sozinha casa ecológica bonita e barata.
Pessoas de todo mundo parecem estar cada vez mais conscientizadas sobre a relevância de procurar formas de moradias melhor conectadas com a natureza e com custos de construção menores, mas que ao mesmo tempo sejam aconchegantes e perduráveis. Casas baratas e ecológicas que estão pipocando por aí mostram uma alternativa simples para os problemas habitacionais que se agravam em diversos países. Este projeto de uma arquiteta americana é exemplo do movimento que está crescendo por toda parte. 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Casa sustentável fantástica construida só com 18 mil reais

 espaço – o que mais poderíamos pedir pra resolver alguns problemas habitacionais das nossas cidades? Steve Areen, ex-comissário de bordo e fotógrafo americano, está dando que falar por conta de sua Casa Cúpula (Dome Home), uma casa construída na Tailândia em apenas 6 semanas e que custou 8 mil dólares (pouco mais de 18 mil reais).
Tudo começou com as viagens: durante 22 anos, Areen correu o mundo e os lugares mais remotos deste planeta, normalmente sozinho (ele diz que a curiosidade é sua maior companheira). Em uma dessas viagens, o fotógrafo encontrou um pedaço de terra no noroeste da Tailândia, um mangueiral onde decidiu construir uma casa inovadora.

Construção barata, simples, sustentável e que ainda permite pouparEle pegou em tijolos de concreto e, com dois ajudantes e com materiais conseguidos junto da população, construiu portas, prateleiras, um lago e uma pequena varanda. A casa é ainda aquecida naturalmente e iluminada por enormes janelas, com um quarto com telhado verde. O banheiro é uma espécie de pátio, com plantas e água.
Além de sustentável e barata, a casa é linda por dentro e por fora, e nos obriga a refletir sobre a importância que damos às coisas materiais. Dá uma olhada no processo de construção e no resultado final.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Energias Renováveis - Eólica - versão sem ventos.

Gerador eólico sem ventos, usando sua própria alimentação para realimentar-se, barateando seu custo em 70%, pois o mais caro são os postes e as enormes pás, sem contar a dependência da natureza e lugares estratégicos para sua construção.
Esta mesma técnica pode ser aplicada em mini usinas aquáticas compactas, para fazendas, sítios e mesmo bairros e cidades menores, quando tudo que se precisa é um grande reservatório de água, de acordo com a necessidade de geração, uma grande roda, a agua caindo sobre ela, de uns cinco metros de altura, de uma torre, talvez, fazendo rodar um grande gerador, gerando a energia necessária. Esta agua armazenada e caída sobre a roda ou outra adaptação mais moderna, como o das marés, etc, poderia ser de uns 20.000 litros e de fácil armazenamento.
Diversas unidades poderiam ser construidas, lado a lado, ocupando pouco espaço no campo, nas cidades, no alto dos prédios, etc, o que vale é a ideia. O trunfo desta utilidade está na pequena quantidade de agua armazenada, pois uma vez cumprida sua queda e giro do gerador ela, através de bomba elétrica, retornará ao mesmo lugar onde estava armazenada, daí a realimentação, que será também aplicada na energia requerida pela bomba d´água, que usará sua própria corrente fornecida pelo gerador, fechando o ciclo da realimentação, aquática e energética. Não precisaremos de enormes quantidades d´água, inundando pastagens, matando animais e desamparando pessoas. Eu sei que para suprir todo um país foi necessário o que já foi feito, mas pensem: cada cidade com sua própria independência energética, a energia seria fornecida pelas prefeituras, a preço quase de graça para o povão,
A energia eólica sem ventos também poderia estar aí nas cidades, na sua casa, na sua fazenda, no agreste e nos campos, como agora explico a aplicação prática da realimentação.
Funciona assim:
Etapa 1 - Sobre uma base de concreto fixa-se, o que realmente importa para a geração de energia, o gerador, tal qual estava lá no alto do poste, retira-se dele somente a grande hélice giratória e o poste onde ele estava acoplado.
Etapa 2 - Onde estava colocada a grande hélice coloca-se uma polia de motor, com uma corrente, tipo a que gira os motores dos carros, e, ao girar, vai gerar a energia necessária, dependendo só do controle da rotação de um pequeno ou médio motor a este acoplado, alimentado por uma corrente contínua vinda e filtrada, da própria energia fornecida pelo próprio gerador, com uma pequena bateria, só para dar o starter.
Etapa 3 - A partir daí ocorre a geração de energia no secundário do gerador, donde sairá toda a energia necessária ao consumo, inclusive da própria realimentação, como um motor infinito, gerando e se realimentando, como também o faz a agua das mini usinas aquáticas compactas, descritas lá acima. Uma fonte solar, ou a própria energia advinda de uma mini usina aquática compacta, poderia ser usada para manter a bateria do starter carregada, que deverá ser desligado, via relê eletrônico, automaticamente, por diferença de potencial aplicada onde os dois se unam: CC e CA, tão logo seja gerada a energia de saída do gerador. A partir daí, um ramal puxado da energia fornecida pelo gerador 1 será capaz de alimentar quantas unidades, em paralelo, ou não, deste gerador eólico sem ventos, quiser, o suficiente para a aplicação a qual se destina, dependendo só do consumo exigido, amperagens, etc.

  •  Outra inusitada ideia:
O carro elétrico sem pré-carga. É, não precisará de tomadas para carregá-lo, podendo, simplesmente, dar a volta ao mundo, sem parar, já pensou?
  •     Carro elétrico sem pré-carga:
Nada mais é do que aproveitar o exemplo acima para aplicá-lo nos carros, ônibus, tratores, etc., sem a necessidade de ficar poluindo seu único planeta.
  •     Funciona assim:
Etapa única - Segue-se igual ao que foi feito com o gerador eólico sem ventos, só mudando o tamanho do gerador, que deverá ser fabricado um menor, de acordo com o acabamento que se pode dar, para não enfear o veículo, o resto segue o mesma ideia, fazendo pequenas adaptações, sem fugir dos propósitos da ideia originada  nas Etapas 1, 2 e 3,  do gerador eólico sem ventos.
A bateria original do carro alimentaria  o starter para iniciar o funcionamento do Gerador, que em sua saída alimentaria um motor de CA, que faria o carro andar, com muito mais velocidade e baixa amperagem, e um retorno da eletricidade, já gerada e retificada,  alimentaria carregando a bateria, e giraria a polia acoplada ao gerador, completando o ciclo de realimentação, sem precisar parar o carro para carregar. Penso ser viável de funcionar, só resta fazer algumas adaptações e testar até fazer funcionar. Vale a pena.
O resto é criatividade, dois ou três juntos pensando vão por certo melhorar bem esta grande sacada, façam que isto seja útil para toda a humanidade.  



quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Lixo - Kamikatsu, a cidade que aproveita quase todo o lixo que faz


Na cidade japonesa de Kamikatsu, 80 por cento do lixo produzido é reciclável. A meta é chegar aos 100 por cento até 2020.
 

"Desperdício zero" até 2020 é a meta definida pela câmara de Kamikatsu, no Japão.
 

A cidade de 1700 habitantes já consegue reciclar 80% do lixo produzido, valor que irá aumentar ainda nos próximos anos. O lixo que ainda não é reutilizado ou reciclado vai para aterros sanitários.
 

A opção de Kamikatsu surgiu após constatarem os danos ambientais provocados pela incineração do lixo. A partir daí o município criou um programa que conta com o empenho dos habitantes: eles lavam e classificam o lixo que produzem em 34 categorias diferentes.
  • Mais: são os moradores de Kamikatsu que levam o lixo ao ecocentro local.
A meta é deixar de ter aterros sanitários a partir de 2020.
 

Uma das particularidades do programa é a existência na cidade de uma loja onde costureiros transformam roupas antigas (como quimonos) em brinquedos ou utensílios.
  • http://www.tsf.pt/sociedade/ambiente/interior/kamikatsu-a-cidade-que-aproveita-quase-todo-o-lixo-que-faz-4964496.html

 

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

CLIMA - Mudanças climáticas aumentarão desigualdade entre países

  • Conferência do Clima 2015 (COP-21)
De 30 de novembro a 11 de dezembro de 2015, cerca de 40.000 pessoas bem pagas – políticos, funcionários de governos ou de órgãos internacionais, ativistas verdes radicais, lobistas, religiosos “pelos pobres” e milhares de jornalistas – chegarão a Paris procedentes de 195 nações, enchendo hotéis e aeroportos, inclusive o maior campo de pouso da Europa, exclusivo para jatos privados.  

  • Conferência do Clima 2015 (COP-21)

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

ÁGUA, PRA QUE TE QUERO?





Niterói reduz abastecimento de água e pede que população economize
Sistema de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Paquetá está com vazão menor. 
Concessionária diz que dará carros-pipa, priorizando escolas e hospitais. 
A Águas de Niterói informou nesta sexta-feira (16) que o abastecimento de água para a cidade da Região Metropolitana do Rio foi reduzido. A empresa culpa a "forte estiagem" que atinge o estado nos últimos meses. A concessionária pede que a população ecomize água.
Em nota, a Águas de Niterói diz que o sistema Imunana Laranjal, que é operado pela Cedae e fornece água para Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Paquetá, está com a vazão menor.
"Com a falta de chuvas, os rios Macacu e Guapiaçu - mananciais que abastecem estas cidades - estão com o volume de água abaixo do normal. Águas de Niterói pede que a população utilize água apenas para tarefas essenciais durante este período. A concessionária disponibilizará carros-pipa, priorizando os serviços essenciais como hospitais e escolas", diz o texto enviado pela assessoria de imprensa
  • Do G1
  • http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/10/niteroi-reduz-abastecimento-de-agua-e-pede-que-populacao-economize.html?source=addon&utm_source=extensao-chrome&utm_medium=extensao&utm_campaign=extensao-navegador

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

ÁGUA - Você tem pegada? Hídrica ?

  Pegada Hídrica - sabe o que é?

  • Em tempos anunciados de escassez da água, você não comprará nem um cafezinho, roupa ou carro, sem verificar antes os valores da pegada hídrica embutidos neles.
Esse indicador de sustentabilidade influenciará, como nunca, o modo de fazer negócios, como os países vão produzir e a forma do nosso próprio consumo. A água se tornará, literalmente, uma espécie de joia transparente.

O cenário é preocupante. A população mundial avança a casa dos 7 bilhões sedenta pelo consumo. Por outro lado, as cidades crescem desordenadas e o aumento da poluição é uma triste realidade.

Apenas 2% de toda a água do planeta é disponível para consumo. O restante é água salgada ou está inacessível para uso. 70% da água potável utilizada vai para a agricultura.

Pensando nisso, o conceito de Pegada Hídrica foi criado pelo professor holandês Arjen Y. Hoekstra como uma espécie de Raio-X hídrico. Trata-se de um indicador da quantidade usada de água doce em todo o processo produtivo de bens ou serviços, desde a matéria-prima até chegar às mãos do consumidor final. No caso do feijão, por exemplo, leva em conta a água da irrigação, do fertilizante, do descarte, transporte e até da evaporação.

Para esclarecer as fontes de uso, a água foi classificada por diferentes cores. Verde, quando a água da chuva evapora ou é incorporada em um produto durante a sua produção. Azul, que calcula as águas superficiais ou subterrâneas que evaporam ou são incorporadas em produtos. Cinza, quando mede o volume de água necessário para diluir a poluição gerada durante o processo produtivo.

Os cálculos são assustadores. Segundo a organização internacional Waterfootprint, somente para a produção de um único litro de leite são utilizados cerca de mil litros de água. Uma xícara de cafezinho? 140 litros. Vestir uma calça jeans? Gasta 10 mil litros de água. Um quilo de arroz? 2.500 litros de água. Para produzir carne, o número é ainda maior: um quilinho absorve 15.400 litros de água.

A metodologia é capaz de monitorar o impacto humano sobre o meio ambiente. É possível, por exemplo, calcular a água, implícita e explícita, contida num único produto, num processo, setor, individuo, cidades, até mesmo nações e todo o planeta.

Em busca de processos mais econômicos e corretos, sem desperdícios e poluição, cientistas, empresas e governos já discutem a norma ambiental ISO14046 prevista para 2013/2014, que certifica os procedimentos da Pegada Hídrica nos processos de produção.

O governo brasileiro terá um importante papel na elaboração das leis para melhor gestão dos recursos hídricos. Aliás, o Brasil tem muito a fazer. Está em 4° lugar entre os maiores consumidores de água do mundo, segundo estudo americano da Hoekstra publicado na revista National Academy of Sciences (PNAS).

A população também pode ajudar muito a combater a escassez do precioso líquido. Comprar produtos cujo ciclo produtivo envolva menor quantidade de água será a nova onda verde.

E você pode fazer mais. Estudos apontam que os hábitos alimentares absorvem grande parte da água consumida por um indivíduo. Assim, a escolha por uma dieta equilibrada com baixo teor de gordura, açúcar e carne vermelha contribui significativamente com a diminuição da Pegada Hídrica.

Outra prática que ajuda é o uso moderado da água durante atividades domésticas, tais como: limpeza da casa, lavagem de calçadas e automóveis, irrigação de plantas, higiene pessoal, preparo dos alimentos, entre outros.

Enfim, muita água ainda vai rolar debaixo da ponte se aplicarmos uma velha fórmula bem simples: se poupar, não vai faltar.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Erro 404 Pode Trabalhar para Você, por que não!

  • Com certeza, e em várias ocasiões, você já se deparou com a incomoda página de erro 404: “Page Not Found” e, provavelmente, a maioria delas eram páginas do tipo:
Quais as conseqüências desse erro? Em primeiro lugar, provavelmente o usuário irá perder a confiança no seu site e dificilmente irá voltar, principalmente, se for sua primeira visita. Outro problema é que páginas com esse tipo de erro não são indexadas, e são um péssimo negócio para o SEO do seu site.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Brasil é o país que usa mais agrotóxicos no mundo!

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o banimento do agrotóxico metamidofós do Brasil. O produto, usado nas lavouras de algodão, amendoim, batata, feijão, soja, tomate e trigo pode provocar prejuízos para o feto, além de ser prejudicial para os sistemas neurológico, imunológico, reprodutor e endócrino.
Além do metamidofós, foram proibidos o cihexatina, o tricloform e o endossulfam. "Nossa expectativa é avaliar todos os produtos da lista neste ano. Até porque certamente novos produtos deverão ser incluídos para reavaliação", afirmou Luiz Claudio Meirelles, gerente geral de toxicologia da Anvisa.
O metamidofós já foi banido nos países da União Europeia, na China, Indonésia, Costa do Marfim, em Samoa, no Paquistão e Japão. De acordo com Meirelles, o produto encontra-se em processo de retirada nos Estados Unidos.
A retirada do metamidofós do mercado brasileiro será feita de maneira programada. Pela decisão, publicada no Diário Oficial da União, o produto poderá ser comercializado somente até o fim do ano. O agrotóxico poderá ser usado nas lavouras até junho de 2012.
Matéria replicada do programa Cidades e Soluções da central Globo News.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

ÁGUA - Ordem do dia - Economizar sempre, chova ou não!

A água é um valioso elemento promotor do desenvolvimento e do progresso.

“A escassez e o uso abusivo da água doce, constitui hoje, uma ameaça crescente ao desenvolvimento e à proteção do meio ambiente.
A saúde e o bem estar de milhões de pessoas, a alimentação, o desenvolvimento sustentável e os ecos sistemas estão em perigo.
É necessário e urgente que a gestão dos recursos hídricos se efetue de forma mais competente e eficaz do que vem sendo feita até hoje.

 

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Chuvendo no molhado - Chuvas no deserto.

Fazer chover é muito fácil. É só observar o que a natureza quer e fazer, seguindo as normas gerais de conservação e das fontes, riachos e rios, evitando assoreamento e sujeira em suas margens. Rio poluído com muita química não serve para evaporações que gerem chuvas. Pode até ser agua salgada, salobra, suja de barro, mas com resíduos químicos fortes. Fora isto é necessário haver agua evaporando para chover, por causa disso só chove no molhado. No mar está sempre chovendo, assim como nas serras, onde há muitos riachos e nascentes de água. Sem evaporação não tem como haver chuva. Se construirmos grandes vaporizadores de agua, tipo estes que usam em supermercados no verão, e fizermos valas rasas circundando uma grande área, com agua corrente circulando, então teremos chuva, principalmente no tempo morno ou quente. Esta agua  deve estar armazenada em reservatórios fixos. Vão e retornam após completarem seu percurso circular. É reutilizada a mesma agua. Ela sai do reservatório, percorre seu caminho nas valas expostas e protegidas de entulhos, etc., sofrem o efeito da evaporação durante todo o seu percurso, retornando ao mesmo ponto de origem, ao mesmo reservatório. Grande economia, pois o que se gasta é somente o que é evaporado espontaneamente no percurso, evaporação natural e espontânea. É difícil fazer isto? Não. Estas valetas seguirão as laterais das avenidas e ruas, protegidas com tampas, ficando apenas orifícios, tipo uma peneira de concreto, para que não entupam com o lixo. Com varreduras diárias e uma boa manutenção, podem passear até por dentro de túneis, metrôs, etc, dando a volta, circulando, continuamente, toda a cidade e, ou também, campos. Deve-se aproveitar a descida normal de níveis, altos e baixos e, quando não for possível, usar o auxílio de pequenas bombas para seguirem sem caminho até alcançarem o ponto original, de onde recomeçarão todo o ciclo novamente. O importante é que durante este percurso vai haver evaporação para formar nuvens de chuva.
Os aquedutos romanos mantinham o clima e a colheita em perfeita harmonia em Roma, sem carros nem fábrica poluindo toda a atmosfera. Mens sana in corpore sano. Por que não fabricarmos só carros elétricos? Para que correr muito rápido e morrer muito cedo?
A energia para as bombas virá de fonte limpa e quase grátis, conforme explicarei no projeto seguinte, podendo ser visto no meu blog, na categoria "Sustentabilidade".
Com pouca agua, ou seja, o suficiente para formação de nuvens e posterior chuva, quando do seu acúmulo, geração automática e grátis de energia, que ainda servirá para várias outras utilizações, podemos fazer chover sempre onde quisermos, seja na cidade ou no campo e também no deserto, simplesmente aumentando-se o volume de agua a ser evaporada, quando então o deserto perderá sua principal atividade, a de rachar o solo e voltará a ter o seu solo nutritivo, irrigado e agora, sim, também arborizado. Afinal,
a natureza já teve um trabalhão danado para inventar e transformar você numa das máquinas mais perfeitas de toda a galáxia sideral, mesmo que para isso tenha levado milênios, então, custa muito pensar mais um pouco?