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terça-feira, 13 de outubro de 2015

Morro do Vidigal com Obama e Rainha Elizabeth surpreendem Tia Léa

  • Hora do Faro - Faro sobe o Morro do Vidigal, come feijoada e nada na piscina da famosa laje da Tia Léa
Rodrigo Faro grava "Hora do Faro" no Morro do Vidigal e surpreende moradora. Ele subiu o Morro do Vidigal, um dos morros mais visitados do Rio de Janeiro para gravar sua atração e para conhecer a famosa laje da Tia Léa, uma cozinheira prendada que já recebeu muitos famosos e pessoas importantes em seu restaurante, de onde se tem uma vista privilegiada do Rio. 
Faro foi atrás da história de Tia Léa, a quitandeira mais famosa da comunidade carioca. Por lá, ele cozinhou com a mulher, tomou banho em sua famosa piscina de plástico e comeu sua famosa feijoada, que já foi servida para grandes nomes conhecidos mundialmente.
Além disso, Rodrigo Faro presenteou Tia Léa com um cheque de 10 mil Reais, ouviu um pouco de sua história e também aprendeu a fazer um mousse da abacate.
Ela disse que não acreditou no que aconteceu: "Quando a produção me ligou, me avisou que ia vir um repórter. Eu quase não acreditei quando vi o Rodrigo aqui na minha porta! Ele é um rapaz muito bacana. Nunca imaginei que ele fosse entrar na minha piscina". 

 

sábado, 7 de março de 2015

NOVELAS - Boogie Oogie - Último capítulo (dia 060315)

  • Boogie Oogie - Último capítulo - 06-03-2015 (A)
  •  Boogie Oogie - Último capítulo - 06-03-2015 (B) 
  •  Boogie Oogie - Último capítulo - 06-03-2015 (C) 
  •  Boogie Oogie - Último capítulo - 06-03-2015 (D)

 

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Vida boa é conscidência ! - Porca Chica tem uma vida de princesa.

 
 Chica gosta de dormir com o vento do ventilador
  • Porca de estimação de 90 quilos dorme na cama e toma refrigerante
  • 'Chica' também toma banho com xampu e tem as unhas pintadas
 Com cerca de 90 quilos aos 7 meses de vida, a porca de estimação 'Chica' tem uma criação digna de princesa. Diferente dos outros suínos que são abatidos pelos donos ou vivem em chiqueiros quando chegam à fase adulta, o animal domesticado é considerado integrante da família da estudante Jerusa de Freitas, de 15 anos, que oferece para o animal mimos e mordomias. A história da porca chamou a atenção dos moradores do bairro Marco Zero, na Zona Sul de Macapá.
 
Em entrevista à equipe de reportagem da Rede Amazônica no Amapá, Jerusa contou que ganhou a porca quando ainda era filhote e desde então começou a dar regalias ao animal.

"Eu dava leite para ela. E toda vez que ia para o quarto do meu irmão, eu a colocava na cama e a embrulhava na frente do ventilador", lembrou a jovem.
 Chica foi crescendo e quando Jerusa tentou retirá-la de dentro de casa já era tarde, segundo conta. Ela disse que a porca ficou mal acostumada com o tratamento e "se recusou a deixar o conforto do lar da família".

Além de querer ficar só na cama, a porca só dorme se Jerusa cobri-la com lençóis e lhe oferecer carinho.

"Ela não quer que eu durma longe dela. Se eu me sair ela chega mais perto de mim. Se pudesse me jogar da cama, ela faria", disse.

Além do cuidado na hora de dormir, Jerusa disse que teve de conseguir roupas para vestir o animal. Chica toma banho com xampu três vezes por semana e pinta as unhas frequentemente. A estudante iria colocar brincos no animal, mas a mãe, Dorcas da Silva, não permitiu.

É Dorcas quem fica responsável pela alimentação de Chica, que, segundo ela, é o mesmo tipo de comida que a família consome.

"A Chica não come comida estragada, fruta estragada. Feijão de um dia para o outro ela também não come", disse a dona de casa. Para beber, a porca também foge à regra e todos os dias toma refrigerante gelado.

O pai de Jerusa, Aldenir Pereira, confessou que nem ele recebe a mordomia que Chica ganha. No início, ele conta que estranhou a convivência com o animal, mas depois se acostumou.

"Eu acho que eu vou virar porco porque não tenho toda essa mordomia. Queria receber um banho desse para ir para a cama. Eu sonho toda noite comendo a costela dela assada, mas com toda essa mordomia que ela tem isso não vai acontecer", disse, bem humorado.

Jerusa não pensa em sacrificar a porca e diz que o animal é uma 'pessoa da casa'. "Vou continuar tratando-a dessa forma", avisou.
  • Do G1

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

RAINHA. MARIZA é 10 e a última a sair do carro.

  • Big Brother Brasil 15 - (RESUMO) Prova do Líder
  • Vida longa á rainha !
  • Mariza é a última a deixar a primeira Prova do Líder do BBB15. Após quase 18 horas de disputa, a professora de artes sai do carro azul após todos os brothers desistirem. Assim que Angélica deixa o carro branco, eliminando seu grupo da disputa, Francieli e Tamires saem do carro azul deixando Mariza por último.
Os brothers se confortam, abraçando uns aos outros. Logo depois que deixa o veículo, emocionada, Mariza comemora e dedica prêmio aos filhos: "Caio e Dudu, esse (carro) vai pra casa. Nossa... Meu filho queria tanto!".
  • http://gshow.globo.com/bbb/bbb15/noticias/noticia/2015/01/mariza-e-ultima-sair.html

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

TV - Crianças e adolescentes efeitos da violência televisiva sobre a agressividade das crianças.

É importante lembrar que a maior influência da televisão no comportamento humano é indireta, sutil e cumulativanão imediata e direta. De forma que a formação do conceito e de atitudes referentes a sexo, uso de drogas, resolução de conflitos, aquisição de hábitos alimentares, constituição da família e outros valores importantes que favorecem o viver em sociedade, de maneira saudável e harmoniosa, quando não feitos pela família, podem estar sendo feitos pela televisão. Diz Strasburger (1999) “toda televisão é televisão com fins educativos. A única questão é: O que ela está ensinando?” A tragédia da televisão é que ela é 90% potencialmente prejudicial para crianças e adolescentes e apenas 10% útil socialmente; quando, na verdade, essas porcentagens deveriam ser invertidas em uma sociedade responsável, visto que a quantidade de violência e sexo casual na televisão está drasticamente fora da proporção com a vida real. Diz Moganstein (1972) “Jamais tanta violência foi mostrada de maneira tão gratificante, para tantas pessoas”. A grande controvérsia, visto que a decisão sobre o que informar pela televisão está nas mãos dos adultos, é que os adultos não compreendem e se recusam a crer que as crianças vêem televisão diferentemente deles próprios. A maioria dos adultos reconhece que a televisão é fantasia, entretenimento e, freqüentemente, irreal. As crianças não são capazes desta discriminação. Porém, esperar que a industria reconheça a conexão entre violência na mídia e a violência na vida real pode ser tão razoável quanto esperar que os executivos das companhias de tabaco admitam que fumar cigarros causa câncer (Centerwall, 1992a, 1992b).  Os norte-americanos têm a taxa mais alta de assassinatos que qualquer outra nação do mundo. Entre os jovens o homicídio é a segunda causa de morte, sendo a de número um para os negros. Os adolescentes são responsáveis por 24% dos crimes violentos. Paralelo a este fato, uma criança norte-americana comum terá visto, ao terminar o primeiro grau, mais de 8 mil assassinatos e mais de 100 mil outros atos de violência na TV ( Wartella, Olivarez & Jennings, 1999). Além disso, é sabido que são os EUA que distribuem a maior parte da violência da mídia no mundo todo. Feilitzen (1999) compara a programação americana com a alemã e encontra que a primeira é quatro vezes maior que a segunda.
As opiniões sobre os efeitos da televisão sobre as crianças poderiam ser resumidas em três pontos: os que consideram que os efeitos da violência são devastadores; os que admitem que ela é um espelho da realidade social e uma terceira posição em que tudo é visto como relativo, onde se acredita que a relação que as crianças e adolescentes estabelecem com a televisão depende de sua família, ambiente social, características pessoais, etc. (Merlo-Flores, 1999). Esta autora propõe que a televisão age em dois níveis sobre as crianças. Estes níveis podem se sobrepor e são simultâneos. No primeiro nível, crianças e adolescentes extraem elementos da linguagem, do jeito de vestir, dos temas sociais e de relacionamento para se comunicar, assim construindo uma cultura televisiva. Num segundo nível, os conteúdos dos programas agem como mecanismos compensatórios que se manifestam quando há algum tipo de deficiência, individual ou social. A hipótese da autora é a de que embora as crianças com uma estrutura de personalidade agressiva liberem esta agressividade inicialmente ao assistirem programas violentos, a longo prazo, isto reforçaria suas potencialidades agressivas. Além disso, elas terão aprendido múltiplas formas alternativas de manifestar a agressão e de justificá-las como meio legítimo de alcançar seus objetivos. Pois sejam bons ou maus, heróis ou bandidos, desenho animado, ficção científica ou personagens reais, tudo e todos mostram que a violência é a forma mais rápida, mais eficiente e sem conseqüência para resolver os problemas e alcançar objetivos. Na pesquisa de Merlo-Flores (1999) encontrou-se que a identificação da criança com um personagem da televisão sempre estava presente quando havia problemas nos laços familiares; as crianças com sinais de agressão selecionavam as características violentas de seus personagens e programas favoritos. Oitenta e cinco por cento das crianças da amostra tinham algum tipo de conflito familiar; em contraste, em todos os casos de bons laços familiares, não foi encontrada identificação da criança com personagens da televisão. A identificação é um processo seletivo: ela responde às necessidades pessoais profundas e, portanto, pode-se inferir que a influência aconteça mais em um nível individual. Emoções, necessidades básicas de afeição são satisfeitas sonhando-se acordado em frente à televisão. De forma que a aprendizagem se dá em dois estágios: imitação e identificação. No início ela é feita através da imitação; ao se deparar com necessidades mais profundas, ocorre a identificação. 

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