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terça-feira, 1 de maio de 2018

Problema bom é problema resolvido!


  • A Arte de Viver Bem
Meu objetivo maior nesse livro é tentar transmitir aos leitores uma sensação, cada vez mais forte em mim, de que temos sido muito injustos conosco mesmos e rigoro­sos demais ao não compreendermos que a condição humana, ainda que possa ser muito gratificante, está envolta em dissabores. E mais, que não somos responsáveis por eles e nem podemos deixar de nos sentir ameaçados, inseguros e desamparados naquelas situações onde nossa vida está 'por um fio' e não há nada que possamos fa­zer. Não podemos também continuar a achar que todas as nossas angústias derivam de uma metabolização indevida de nosso passado. Muito menos, cabe pensarmos que o fato de não termos sido capazes de 'perdoar' tudo o que vivenciamos nos anos que ficaram para trás seja indicador de fraqueza e incompetência pessoal específica. Muitos dos nossos problemas são gerais, próprios de todos os seres pensantes, conscientes de sua condição. Não é bom pensarmos que somos todos 'neuróticos'. Prefiro achar que somos todos seres humanos e que nossa condição envolve obstáculos difíceis de serem entendidos e superados. Esta visão tira um grande peso de nossas costas: não somos os fracos e fracassados que não souberam lidar com algo fácil, mas sim pessoas tentando entender me­lhor algo que não nos foi ensinado. Estamos ten­tando saber mais sobre o que é exatamente a vida, quem é o homem, quais os caminhos que podem nos conduzir para a infelicidade e quais os que poderão nos levar a uma vida harmonio­sa, serena e mais rica de momentos felizes. A psicologia do século XX esteve muito preo­cupada com os conflitos que derivaram das ex­periências traumáticas específicas de cada um de nós. Deu muito pouca importância para as dificuldades próprias dos seres humanos nor­mais, aquelas que independem das peculiarida­des da nossa história de vida. Poderia parecer que pessoas amadurecidas e conscientes estari­am livres de qualquer tipo de conflito íntimo. Isto não é verdade, pois existem aqueles dilemas que nos são próprios e que estão presentes também nas pessoas "ditas normais". Esse livro trata de esclarecer melhor os aspectos da psicologia normal que poderão produzir um verdadeiro avanço de nossa qualidade de vida.
De: Flávio Gikovate

  • A arte de viver um dia após o outro
                                           [ Viva o dia ]
As pessoas sempre dizem: "filho não se preocupe com o dia de amanhã, porquanto o mesmo ainda não chegou". Ou deixe o amanhã se preocupar com ele mesmo. Uma corrente filosófica correu o mundo o carpe diem (viva o dia), pois o fim pode estar próximo. Será mesmo que se consegue viver o dia sem se quer uma fresta de pensamento no dia posterior? Um embasamento teórico do possível acontecimento do futuro? Sim a mente humana é capaz de ver, sentir, um inconsciente previne e você até mesmo tem sensações de mal estar. Fala-se em presságio. Embora se queira viver o dia, mas ainda sim o futuro anda lado a lado com o presente mesmo antes de ele chegar. É tolo aquele que se diz viver plenamente o presente, é impossível. Ainda não se viu. O mundo desde os primórdios da humanidade sempre viveu de previsões, sempre viveu de sonhos de metas, da corrida contra o tempo. As fórmulas físicas da natureza previnem a humanidade contra o futuro e criando suas máquinas para que andem em perfeito estado e sem erros de morte. É claro que as vezes se posicionar mediante o futuro não inteligente. Às vezes a teoria do caos predomina, e você se deixa levar, tem que se deixar, é por merecimento. Não tente fazer nada, pare, cesse completamente o pensamento do futuro, não está fazendo bem, esqueça. Se apaixone hoje, faça o que for possível, agradeça o dia, deixe o trabalho de lado, olhe para as pessoas, por fim é aqui que está o presente. "Não é nada fácil preocupa-se com o presente sem enxergar um futuro pela frente" Oh! Meu caro humano, o quanto és empobrecido, incapacitado, tua mente o perturba. Chega o momento que você deve ser sensato, o cansaço bate a porta. Pare agora, analise a problematização. Preocupar-se precocemente? E para que? Para que tanto sofrimento adiantado homem, isso não tem futuro. A única coisa que te resta é viver dia após dia. Viver hoje, planejar o hoje, seguir a meta de hoje, terminar o dia de hoje.
 
Não deu! - Não tem problema, problema bom é problema resolvido! - Amanhã o sol levantará bem cedo e você abrirá os olhos e eles verão a imagem do teu futuro sob cada raio de sol.

sábado, 4 de novembro de 2017

DIETAS - Tipo Sanguíneo X DIETA, mais um MITO derrubado

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  • Provado que a maneira de um indivíduo reagir a qualquer uma das dietas não tem qualquer relação com o seu tipo de sangue
  • Pesquisa também mostrou que hábitos saudáveis estão associados a um menor risco de problema cardiovascular
Estudo feito por pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, com 1.455 pessoas, mostra que a teoria da conhecida dieta do tipo sanguíneo - que afirma que necessidades nutricionais de um indivíduo variam de acordo com tipo de sangue - não é válida. Os resultados foram publicados na revista “PLOS One” na semana passada.
Segundo o coordenador do estudo, Ahmed El-Sohemy, professor associado e diretor de pesquisa em nutrigenômica da Universidade de Toronto, “não foi encontrada nenhuma evidência que apoie a teoria da dieta do tipo sanguíneo”.
O estudo concluiu que a maneira de um indivíduo reagir a qualquer uma das dietas não tem qualquer relação com o seu tipo de sangue, mas sim com a sua capacidade de manter uma alimentação sensivelmente vegetariana ou pobre em carboidratos.
A dieta do tipo sanguíneo se tornou popular com o livro “Eat Right for Your Type”, de Peter D’Adamo. A teoria por trás da dieta é que há alimentos que estimulam a perda de peso dependendo do tipo de sangue da pessoa. E prometia uma perda de até 6kg em um mês. Segundo a dieta, pessoas do grupo sanguíneo O, por exemplo, tinham dificuldade em digerir lactose do leite e seus derivados. Os do grupo A deveriam evitar carne vermelha. Para o tipo sanguíneo B, o vilão era o frango e para o AB poucos tipos de carnes eram tolerados.
O livro se tornou um best-seller pelo New York Times, foi traduzido para 52 idiomas e vendeu mais de 7 milhões de cópias.
- Tem gente que busca o milagre do emagrecimento. E os argumentos dessas dietas famosas, como a do tipo sanguíneo, Beverly Hills, são inteligentes e conquistam essas pessoas. Mas sabemos que o que funciona mesmo é uma dieta em que se coma menos calorias do que se gasta. Este estudo é interessante porque prova que esta dieta do tipo sanguíneo é uma bobagem, sem fundamento – afirma o endocrinologista Alfredo Halpern, professor de Endocrinologia da Universidade de São Paulo (USP).
Segundo o coordenador, para o estudo, cada participante teve a sua dieta habitual avaliada usando um questionário de frequência alimentar. As dietas foram calculadas e pontuadas para determinar a aderência em relação a cada uma das dietas do tipo sanguíneo recomendadas, utilizando uma lista de alimentos para consumir ou evitar, de acordo com cada tipo sanguíneo. Os efeitos à saúde foram avaliados pelos fatores de risco cardiometabólico (pressão arterial, insulina, colesterol e triglicérides). Os pacientes, que não eram obesos nem estavam em sobrepeso, foram avaliados durante um mês.
De acordo com o pesquisador, seria esperada a perda de peso naqueles que seguissem as dietas do tipo A ou AB.
- No entanto, pessoas com sangue tipo O tiveram o mesmo benefício. Os resultados mostram claramente que algumas das dietas do tipo sanguíneo podem ser boas para uma pessoa, mas não tem nada a ver com o seu tipo de sangue. Não é uma novidade que essas dietas sejam benéficas, já que geralmente são dietas saudáveis, por exemplo, dietas vegetarianas ou pobres em alimentos processados. A teoria de que as pessoas com diferentes tipos de sangue devem comer diferentes alimentos agora foi provada ser falsa – disse o pesquisador.
- O estudo desmistifica a tal dieta do grupo sanguíneo e mostra mais uma vez que hábitos saudáveis estão associados com menor risco cardiovascular. Faltou apenas mostrar resultados na perda de peso – avalia o endocrinologista Marcos Tambascia, chefe do serviço de Endocrinologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

 
A dieta mediterrânea é alvo de uma ampla pesquisa sobre o impacto da alimentação na qualidade de vida dos espanhóis com alto risco de problemas cardiovasculares desde 2003. Chamado Predimed, o estudo agora revelou que, por ser rica em azeite de oliva, esse tipo de nutrição reduz em mais da metade o risco de problemas circulatórios nas extremidades, o que os médicos chamam de doença arterial periférica (DAP).


Universidade de Oxford demonstraram que, de fato, comer uma maçã por dia, especialmente para quem tem mais de 50 anos, pode ser tão eficaz na prevenção de problemas cardiovasculares quanto o uso regular de estatinas - as drogas para baixar o colesterol. E isso sem nenhum efeito colateral.

Estatinas e o Risco de Demência - Estudos mostram aumento da longevidade em idosos (acima de 59 anos) em quem tem níveis elevados de colesterol. 
Tenha em mente que o colesterol é necessário para todas as células do corpo a funcionar de forma otimizada. Eu disse em meu livro “Drugs that Don’t Work and Natural Therapies That Do”: você não pode bloquear uma enzima crucial e esperar um bom resultado em longo prazo. Estatinas bloqueiam a enzima crucial para o corpo HMG-CoA redutase. O resultado deste bloqueio é desastroso, a consequência química é a redução do colesterol associado com distúrbios dos sistemas neurológicos e musculares. Marque minhas palavras: o uso generalizado de estatinas será visto como um grande erro na medicina.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Mulheres - Por que não gostam de homens sem dinheiro

  • O conluio entre os homens dispostos a comprar e as mulheres prontinhas para vender ainda viceja entre nós.
Tem um bocado de coisas na relação entre homens e mulheres que estão mal paradas.
 
Na segunda metade do século 20 esses papeis foram chacoalhados. O mundo dos meu avós, que nasceram no Entre Guerras, não era muito diferente do mundo de seus antepassados, mesmo os mais longínquos, em qualquer lugar do planeta. Evoluíam as roupas, a indústria, o entretenimento, a ciência ao redor. Mas os papeis, até ali, se mantinham mais ou menos os mesmos desde quando os núcleos familiares deixaram de ser regidos pelo matriarcado tribal para serem regulados pelo patriarcalismo – um sistema que permitia uma passagem mais conveniente da riqueza acumulada pelos homens – herança – de geração a geração. (Aprendi isso com Engels!)
 
O homem trabalhava fora, provia, era o chefe da família, tinha reconhecimento social pelo seu trabalho. A mulher trabalhava em casa, e obtinha reconhecimento social pelo modo como cuidava do marido e da família, da comida, das roupas e do lar. O homem era um guerreiro nômade – espelhando seus espermatozoides, loucos para pular a cerca. A mulher era uma rainha sedentária – e era obrigada ao recato que se exigia de sua própria libido.
 
Aí vieram os anos 60, a pílula, a revolução nos costumes, as reivindicações feministas, a queimação de sutiãs, a ralação de esfíncteres os mais variados, e o mundo jamais seria o mesmo. A geração dos meus pais foi a da precursora disso. Com os anos 70 vieram alguns exageros. Nos anos 80, houve um certo retrocesso, especialmente com o advento de flagelos como a Aids, o mullet e o glitter rock. A geração Y reequilibrou as coisas e voltou a curtir a vida com mais leveza nos anos 90. E de 2000 para cá, já que trocamos de século e de milênio, parece que estamos vivendo a pós modernidade das relações entre os gêneros.
 
No entanto, restam muitas dúvidas. Se as mulheres já são maioria no mercado de trabalho, faz sentido o homem ainda pagar a conta do restaurante sozinho? Dividir o repasto tudo bem mas o motel jamais? Por quê? Só o homem se diverte lá dentro? (E mesmo que isso fosse verdade, financiar sozinho a sessão de sexo não aludiria de certa forma a uma compra unilateral daquele momento de prazer, e, portanto, à prostituição do outro?) Ainda faz sentido se falar em chefe de família, se referindo sempre ao homem, quando as mulheres participam ativamente do orçamento familiar e muitas vezes sustentam a casa? Nessa perspectiva, abrir a porta para a companheira seria ainda um sinal de cavalheirismo ou isso já está prestes a se tornar um gesto de subserviência a quem paga as contas? Enfim, as coisas andam confusas.
 
Eis o que me parece ser um fio condutor que perpassa isso tudo, desde há muito tempo: mulher não gosta de homem sem dinheiro. Ponto. Isso está nas reclamações musicais que Leo Jaime e Lulu Santos compuseram, do cara duro que não pega ninguém simplesmente por ser duro. Isso está nos filmes de high school do John Hughes, nos épicos bíblicos, nas condutas das princesas dos contos de fada, nas madames de alta classe, nas ligações perigosas que se estabeleciam nas cortes imperiais, nos votos que as mães de classe média fazem ainda hoje para suas filhas, nas escolhas afetivas que as meninas estão fazendo nesse exato momento.
 
Mulher não gosta de homem sem dinheiro porque ele não pode sustentá-la. Mas também, muito mais, porque ela não concebe a ideia de sustentá-lo. Homem sem dinheiro não tem utilidade. Homem pobre, sem poder aquisitivo, não é homem. Eis a vida como ela é. Função de homem ainda é prover. Então homem tem que ter grana. É assim que ele se prova e chama a atenção. Homem não precisa ser bonito – tem que ganhar bem, ter um carro legal. A potência financeira de um homem é muito mais importante, ao olhar feminino, do que a sua potência sexual. Isso é o que se espera do gênero masculino. Isso é o que faz de um cara um bom ou um péssimo partido: o tanto de dinheiro que ele tem capacidade de arrebanhar para o próprio bolso e para as algibeiras da família.
 
Em contrapartida, a função das mulheres ainda é ser atraente. Mulher tem que oferecer, antes que tudo, uma boa matriz para reprodução dos genes da família – e para a linhagem do procriador. Isso é o que se espera do gênero feminino – a capacidade de virar mãe e de dar um prole saudável e bonita ao seu marido. Ela pode ser inteligente, justa, brilhante, legal, articulada, instruída, viajada e lida – tudo isso é secundário. E não pode, inclusive, atrapalhar seu valor central, que ainda está em ser sexy, bem apessoada, doce e dócil. Isso é o que fará dela uma fêmea desejada ao invés de uma “tia encalhada” – para nominar um dos piores pesadelos femininos: não ser escolhida por homem algum ou ser rejeitada pelo conjunto dos homens.
 
Fico imaginando o quanto tudo isso pode ser ofensivo para aquelas mulheres que batalham desde cedo, e que decidiram não abrir mão da sua independência, quando olham para o lado e veem outras mulheres, às vezes dentro de suas próprias famílias, lhes olhando de volta e sugerindo, talvez sem enunciar palavra, que troquem esse plano de autonomia por um marido rico, que suas vidas seriam mais fáceis ao invés de investir numa carreira investissem num bom casamento.
 
Talvez tudo isso aconteça por uma conduta amorosa ainda determinada por critérios atávicos na escolha dos melhores genes no sexo oposto para procriação. Talvez aí esteja a explicação para esse obsoletismo inacreditável com o qual ainda convivemos à larga. A alternativa a essa teoria seria acreditar que tudo é apenas um acordo de conveniências selado num bordel entre homens dispostos a comprar e mulheres prontas para vender. Ser “bem casada”, nessa acepção, é simplesmente conseguir ser vendida para o homem certo – escravas núbias, 2 000 anos antes de Cristo, deviam torcer pela mesma coisa quando eram ofertadas em praça pública (muitas vezes pelos próprios pais, diga-se). O que transformaria a sagrada instituição do matrimônio, na imensa maioria dos casos, e desde sempre, numa grande troca de favores com cheiro de cabaré. E quanto mais tradicional a união, mais intenso o odor…
 
De um jeito ou de outro, é seguro reconhecer que apesar de termos feito tudo o que fizemos, ainda somos os mesmos e vivemos muito parecidamente como nossos tetravós da Idade Média. Infelizmente.
  • http://www.executivosincero.com.br/


quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Jovens trabalhadores, lulismo, burrice e um mar de desonestidade

  • Quando a burrice serve de camuflagem à desonestidade!
Quem são os verdadeiros beneficiários das políticas do governo do PT? São seus financiadores de campanhas eleitorais: bancos, construtoras e empresas do agronegócio e commodities. Belo Monte por exemplo, não é um projeto de infraestrutura energética, é um projeto de desvio de milhões dos cofres públicos para construtoras e grupos de investimento, que nos próximos anos pagarão as fantásticas campanhas eleitorais. E assim com as obras para os grandes eventos. Mesmo que isso custe entregar o meio-ambiente à devastação, desalojar populações na Amazônia e cidades-sede da Copa e Olimpíada, apoiar uma política de repressão social militarizada, etc.
 
Como seus antecessores, o PT não inclui em seu conto de fadas que crescimento do PIB não implica em redução de desigualdades nem em combate consequente aos problemas sociais em geral. Na imagem que fazem do urbano só aparece “dinamismo” e consumo. O caos urbano, conflitos, poluição, engarrafamentos etc só aparecem quando servem a justificar “obras” que não fazem mais do que deslocar estes problemas de lugar. “Obras”! Os políticos no Brasil adoram fazer “obras”. Para resolver quais problemas sociais? Pergunta despropositada! As “obras” são fins em si mesmas, além é claro de influírem enormemente em campanhas eleitorais (vide o papel que a Copa e a Olimpíada cumpriram para eleger Dilma) ao convencer os eleitores que o governo estava fazendo. E de fato algo estava, mas não é o que parece.
 
O fato fica mais evidente quando falamos das obras nas cidades. A quem interessa a duplicação de avenidas, construção de viadutos, elevados, túneis etc etc etc? Primeiramente às empreiteiras, que devem ser enriquecidas, já que são grandes financiadoras de campanhas eleitorais. Em segundo lugar à indústria automobilística, que ao invés de ser ameaçada por investimentos devidamente pensados como solução em transporte público, vê seu possível consumidor encontrar ainda mais motivos para comprar carros. Em terceiro lugar as “obras” interessam a um tipo de “investidor” que participa ativamente da decisão “que obra fazer”: o especulador imobiliário. Este parasita explorador da miséria social enriquece em escala astronômica com uma simples “obra”. Vou dar aqui um único exemplo, o mais imoral que nossa história atual oferece, na certeza de que o leitor poderá associar o mesmo processo a inúmeros outros casos: no Rio de Janeiro, grupos de “investidores” – nobres milionários que almejam alcançar os mais distintos espaços na revista Forbes – compraram dezenas de galpões abandonados e outros imóveis na zona portuária da cidade, desvalorizados por se encontrarem perante um elevado de 5,5 Km de extensão (a via perimetral). Eis que o desenvolvimento fará com que esta via seja derrubada e refeita subterraneamente, ao que se seguirá uma “revitalização” da região, que “apenas por acidente” multiplicará o valor dos referidos imóveis...
 
Quem acredita que não são esses interesses que determinam quais “empreendimentos” o governo manda o BNDES financiar, vive num dos mundos de conto de fadas que os políticos brasileiros se especializaram em embutir nas mentes de seus eleitores.
 
Por fim, talvez o mais delicado dos pontos acima mencionados. Isso porque até mesmo a militância petista passou a reproduzir o discurso “global” sobre o assunto. Se Fernando Henrique Cardoso tivesse mandado militares brasileiros para a Colômbia, que lá receberam do exército norte-americano e da CIA o mesmo treinamento que estes ministraram para os colombianos combaterem as FARC's, para aqui implementarem tais táticas de guerra num verdadeiro massacre à população mais pobre do Rio de Janeiro, ah se FHC tivesse cometido esse crime hediondo teria sido devidamente desmascarado, denunciado e combatido! Mas a bênção do Lula cobre com uma aura sacro-santa qualquer política de direita. 

Qualquer observador atento sabe em primeiro lugar que o mapa de implementação das UPP's segue a interesses imediatos da especulação imobiliária e das obras para os grandes eventos. Em segundo lugar sabe que enquanto política de “combate às drogas” e ao narcotráfico, as UPP's são um excelente tema para filmes de ficção. Sabe também que a população das comunidades pobres do Rio são oprimidas ora pela PM, ora pelos traficantes, ora pelo BOPE, mas em nenhum momento as políticas que visassem oferecer-lhes alternativas e benefícios tiveram orçamentos minimamente comparáveis ao que a fábrica de guerra recebe.
 
Nas comunidades das quais os traficantes foram afastados, o povo e principalmente os jovens continuam expostos às mesmas condições de risco social. Ao que se soma agora uma tremenda elevação de seu custo de vida, que aos poucos tende a mudar a composição social dos moradores destes locais.
 
Qualquer discussão sobre as políticas de “combate” às drogas deveria começar por uma análise da origem histórica do problema: o proibicionismo. A proibição pelo Estado do consumo e comércio de determinados produtos e substâncias, bem como o combate militarizado a isto, teve origem num contexto bem específico, o neo-colonialismo inglês no sul da Ásia (que desembocou na “guerra do ópio”). Desde sua origem a proibição e o “combate” às drogas faz parte de uma política de opressão e controle sobre grupos sociais marginalizados, e enquanto tal segue sendo uma política bem sucedida, cuja legitimação depende da mídia fazer o seu papel, isto é, uma abordagem moralista e parcial dos fatos.
 
Não é possível exaurir aqui estes temas. Mas se tiver sido bem sucedido em chamar a atenção dos leitores para determinados fatos que mostram que “o buraco é muito mais embaixo”, em descolá-los do discurso que a mídia e os líderes políticos cristalizaram, há uma grande bibliografia disponível para aprofundamento. O que me resta fazer aqui é dizer por que as lideranças historicamente ditas de esquerda no Brasil depois de muitos anos no poder estão cada vez mais próximas dos Maluf's, Collor's, Sarney's e Jader Barbalho's pelo país afora.
 
Para isso devemos voltar nosso olhar para dois pontos: primeiro em quais atividades econômicas os dirigentes do PT estavam diretamente envolvidos; e depois quais foram as principais reformas que este governo implementou. Ao fazê-lo duas informações importantes se cruzam, e fica mais do que clara a opção dos quadros dirigentes do PT e PCdoB: a política para eles é um projeto de vida material pessoal. O governo, seja de uma cidade, estado ou a presidência da República, é o instrumento. 

Alguma diferença com a atuação dos quadros políticos das oligarquias ou outros grandes grupos econômicos? Só a quem as medidas desses governos devem prioritariamente enriquecer. Naturalmente, enquanto isso eles não podem romper inteiramente com o restante da elite econômica, que segue sendo devidamente amamentada durante o processo. Só isso? Não, não... O projeto econômico de vida desses velhos políticos de “esquerda” é bem mais ambicioso, e se completado lhes garantirá fortuna e “bem-aventurança” capazes de sobreviver até mesmo a décadas de governos de seus “adversários. O que pretendiam era tornarem-se gestores de fundos de pensão!
 
A mina de ouro lhes foi revelada à medida em que antigos quadros da burocracia sindical deixaram essa atividade e passaram a assumir a direção dos fundos de pensão privada de empresas que desde os anos 80 tem sua base de trabalhadores politicamente ligada à CUT. Para que se tenha uma ideia do tamanho do bolo, o patrimônio da Previ (fundo de pensão para os bancários do Banco do Brasil) ultrapassou em 2011 a casa dos 150 Bilhões de reais! A Petros (correlato da Petrobras) preparava-se para em 2012 passar a marca de 58 Bi! E assim há outros... Não é difícil imaginar o poder econômico e, consequentemente, político, que os diretores desses grupos detêm. Exemplo simples: a Previ é o maior acionista da Vale.
 
Mas a ambição dos petistas (e consortes) é muito maior. O primeiro passo foi dado no governo Lula: Reivindicando uma mentira inventada por FHC – que outrora o PT denunciara e combatera – a de que a Previdência Social no Brasil era deficitária, Lula fez uma reforma previdenciária que atingiu os servidores públicos de todos os níveis. Estes, que contribuíam para seus sistemas de seguridade sobre o valor total de seus salários e assim faziam jus ao direito de aposentadoria integral, foram subordinados ao teto de contribuição e benefícios do INSS. Nessa canetada o governo criou um público-alvo privilegiado para os sistemas de previdência privada. 

Servidores que ganham hoje 5, 7, 15 mil reais por mês defrontam-se com a perspectiva de uma aposentadoria de R$ 3.916,20 e são fortemente induzidos a separar uma fatia de seus salários para planos de previdência complementar. Um olhar rápido nos balancetes dos bancos e patrimônio dos fundos de pensão já revela imediatamente como o negócio é lucrativo.
 
O passo seguinte vem sendo articulado desde então, e o possível sucesso do governo Dilma dependia de cumprir essa missão: criar um fundo de pensão para os servidores públicos, administrado pelos “companheiros”. E pasmem! A ambição era tanta que o PT pretendia criar um único fundo, para servidores municipais, estaduais e federais, de todas as áreas (naturalmente esse seria um “bônus”, do qual não depende o sucesso do plano – a multiplicidade de fundos só dificultaria um pouquinho a gestão). Longe de erradicar a miséria e quaisquer outros idealismos. A questão é “só” dinheiro. E quanto dinheiro!!!
 
Como disse, esse contexto triste pode ter o mérito de retirar desses mentirosos traidores sua base social de apoio entre os ativistas. Quaisquer apoiadores do PT encontram-se perante um dilema ético: ou fazem papel de burros e abraçam a desonestidade e o projeto de vida de seus líderes, repetindo os argumentos prontos para tudo o que o governo fizer (seja porque são burros mesmo, seja porque almejam um cargo que certamente é melhor do que trabalhar como um proletário), ou então dão as costas de vez a esses políticos profissionais, assumem a dura realidade de que o que está no poder não é um projeto de esquerda e se engajam na tarefa de reconstruir tudo de novo, tentando dessa vez ter a clareza necessária em cada passo para não cairmos no futuro nas mãos de outra direção pronta a nos trair! Uma lição já está dada: a via eleitoral é um beco sem saída! 

Leva inevitavelmente a alianças funestas, que paulatinamente esvaziam o conteúdo positivo da plataforma política almejada e corrompem os quadros militantes. A reorganização de um projeto de emancipação tem de buscar outros rumos. No mais, o PT não merece nem mais um “voto”.
  • http://www.diarioliberdade.org

terça-feira, 12 de abril de 2016

Psicopata – Aprenda Como Identificá-lo, e nunca lhe dê poder político

  • Profecia do General Olimpio olympio Mourão Filho
“Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto, e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso”.
  • MOURÃO FILHO, Olympio. Memórias: A Verdade de um Revolucionário. Porto Alegre, L&PM, 1978. Pág. 16 oOo 28 de Fevereiro de 2009 10:04    

  • Psicopata – Aprenda Como Identificá-lo 

  • De uma maneira geral, nos homens, o transtorno tende a ser mais evidente antes dos 15 anos de idade.
  • Nas mulheres pode passar despercebido por muito tempo, principalmente porque as mulheres psicopatas parecem ser mais discretas e menos impulsivas que os homens, e por se tratar de um transtorno de personalidade, o distúrbio tem eclosão evidente no final da adolescência ou começo da idade adulta, por volta dos 18 anos e geralmente acompanha por toda a vida.
    • Psicopatas podem ter um “interruptor” de empatia
    Os psicopatas são incapazes de se colocarem no lugar de outras pessoas. Eles veem os seres humanos como peças de xadrez, como se fossem os peões para a sua própria diversão. E a razão pela qual isso acontece é motivo de muita discussão. Enquanto alguns cientistas dizem que os psicopatas simplesmente são assim, os neurocientistas da Universidade de Groningen, na Holanda, discordam. Em 2012, eles realizaram um teste com criminosos psicopatas usando tecnologia de ressonância magnética e alguns filmes caseiros que podemos chamar de bizarros. Nesses filmes, que os criminosos assistiram de dentro do scanner de ressonância magnética, uma mão sem corpo ou carinhosamente acariciava outra, ou a rejeitava, ou a batia com uma régua.
     

    Como os pesquisadores esperavam, os psicopatas não se impressionaram. No entanto, as coisas tomaram um rumo interessante quando os pesquisadores pediram aos criminosos para que sentissem empatia com as pessoas na tela. Desta vez, quando a vítima do filme levou uma surra, os psicopatas realmente responderam. Eles estavam sentindo a dor da pessoa. Os pesquisadores concluíram, então, que psicopatas têm um interruptor de “liga/desliga” em seus cérebros. Embora ele geralmente esteja na posição “desligado”, isso pode mudar quando necessário. É por isso que, às vezes, os psicopatas podem ser acolhedores e muito charmosos.
    • Trolls da internet são psicopatas
    Em uma pesquisa realizada por psicólogos de diversas universidades canadenses, usuários da internet foram convidados a responder uma série de perguntas como “quanto tempo você passa online?” e “você faz muitos comentários no YouTube?”. Eles também foram solicitados a concordar ou discordar com opções como “Eu gosto de zoar pessoas em fóruns ou em seções de comentários de sites” e “eu gosto de ser o vilão em jogos e torturar outros personagens”.
     

    Os resultados apontaram para a conclusão de que os “trolls” da internet mostram várias características do que é conhecido como “Dark Tetrad” (em português, algo como “tétrade obscura”). Trata-se da interseção de quatro características terríveis: sadismo, maquiavelismo, narcisismo e psicopatia. As pessoas com esses traços de personalidade adoram magoar os outros, são extremamente enganosos, e não têm remorso por suas travessuras. Os pesquisadores ainda descobriram uma ligação entre essas características e a quantidade de tempo gasto online, o que acaba criando um ciclo vicioso de psicopatia.
    • Existem psicopatas “pró-sociais”
    Segundo os pesquisadores, esse tipo de psicopata é aquele que tem toda a predisposição genética para ser uma psicopata de mão cheia, mas, ao invés de obedecer sua natureza, se comporta de acordo com as normas padrões da sociedade. A pessoa pode acabar tendo uma facilidade incrível, e irresistível, de manipular as pessoas e ter pouca vontade de se socializar, mas nada que machuque (pelo menos não fisicamente) outras pessoas.
     

    A psicopatia é um transtorno de personalidade complicado e muito mal compreendido. Marcado por traços como ousadia, coragem, crueldade, agressividade e impulsividade, muitas pessoas acham que psicopata equivale a serial killer. Isso não é verdade. O que é verdade, no entanto, é que cerca de 1% a 3% da população geral é psicopata.
     

    Isso significa que uma em cada trinta pessoas pode ser diagnosticada como psicopata, e cinco milhões delas podem existir só no Brasil. Cinco milhões de assassinos frios? Não. Muitos deles não só não demonstram comportamento violento, como nem sequer têm ficha criminal.
     

    Porém, isso também não quer dizer que eles sejam uns amores. Uma pequena fração das pessoas possuem “indesejadas” características psicopatas, como a falta de empatia e remorso e manipulação.
     

    Dado o estigma social que os psicopatas sofrem, é um mistério o porquê de tais características persistirem na sociedade.
     

    Essas pessoas, que não cumprem as regras e não são cooperativas, causam um debate: será que beneficiam a sociedade ou nos incorrem custos?
     

    Agora, um novo estudo publicado no periódico Proceedings of the Royal Society B sugere que traços psicopáticos podem ser vantajosos.
     

    Evidências apontam que a psicopatia é um distúrbio de níveis diferentes, ao invés de ser um transtorno extremo, caracterizado por características fixas (como já dissemos acima, nem todos os psicopatas são criminosos, por exemplo. Algumas das pessoas diagnosticadas com psicopatia não são violentas).
     

    A nova pesquisa sugere que, enquanto os psicopatas “extremos” quebram as normas sociais incondicionalmente, as pessoas com leves tendências psicopatas parecem “apenas” enganar as pessoas estrategicamente.
    • O estudo
    O estudo envolveu estudantes de graduação com idade em torno de 19 anos. Os alunos foram divididos em pequenos grupos e orientados a conversar sobre um tema de sua escolha por 10 minutos.
     

    Em seguida, eles foram separados e receberam um questionário para medir as suas tendências psicopatas. O questionário pedia-lhes para classificar sua concordância com algumas afirmações, tais como “fico frequentemente irritado em situações sociais”. Existem dois tipos de psicopatia, mas este estudo estava atrás de clássicos psicopatas “frios”.
     

    Em seguida, os estudantes participaram de um jogo em que cada pessoa recebia uma soma de dinheiro que podia manter para si ou transferir para um parceiro (neste caso, seria duplicada). Por exemplo, as duas pessoas começavam com US$ 3; eles poderiam manter os US$ 3 ou dar US$ 6 para seu parceiro.
     

    Se o jogo tem várias interações, é do interesse de ambas as pessoas colaborar e dar o dinheiro uma para outra, porque ambos vão receber US$ 6 em vez de US$ 3. Mas se é apenas um jogo individual, é do interesse de uma pessoa manter os US$ 3, já que pode não haver nenhuma consequência em não cooperar. A experiência envolveu um jogo individual, embora os participantes não tenham sido informados desse fato.
     

    Os estudantes que pontuaram mais no questionário (o que significa que eram mais psicopatas) eram mais propensos a “trair” ou “enganar” seu parceiro e ficar com o dinheiro para si, se esse parceiro o interrompesse com mais frequência (um sinal de desrespeito).
     

    Os alunos mais psicopatas também eram mais propensos a trair um parceiro com quem pareciam ter menos em comum, e, portanto, menos probabilidade de ver de novo.
     

    Em outras palavras, aqueles com mais tendências psicopatas só cooperaram se havia alguma vantagem óbvia para eles.
    • Exploração = vantagem
    “Este estudo acrescenta a outras pesquisas que mostram que certos traços de personalidade podem predizer a tendência para explorar outras pessoas”, disse Michael Ashton, da Universidade Brock, e Lee Kibeom, da Universidade de Calgary, ambas no Canadá.
     

    “Características como sedução e convencimento – ao contrário de honestidade e humildade – envolvem uma disposição para tirar vantagem dos outros quando surge a oportunidade”, explicam.
     

    Os resultados mostram que as pessoas que têm traços psicopáticos são flexíveis em sua capacidade de cooperar com os outros – e essa flexibilidade geralmente depende de um ganho próprio.
     

    “Não explica a psicopatia de uma forma definitiva, mas poderia ser uma explicação para a persistência de traços psicopáticos”, disse o antropólogo Matthew Gervais, da Universidade da Califórnia de Los Angeles (EUA), um dos coautores do estudo.
     

    Além da habilidade para manipular as pessoas à sua volta, outros estudos também já apontaram que características psicopáticas podem não ser tão indesejáveis assim.
     

    Por exemplo, uma pesquisa da Universidade Emory (EUA) mostrou que presidentes com altos níveis de certos traços psicopáticos podem se sair melhor no seu trabalho. Isso porque, enquanto características da psicopatia podem ser ruins para a maioria, em certas situações, como para o comandante de um país em um momento de crise, podem ser úteis.
     

    Por fim, especialistas também dizem que os psicopatas geralmente exibirem inteligência acima da média.
     

    Aprenda algumas dicas úteis que te ajudarão a identificar um psicopata. Entre a população em geral, 4% das pessoas são psicopatas. Dentre eles 3% homens, e 1% mulheres. É estimado que cada pessoa conheça cerca de 15 deles ao longo da vida.
     

    O assunto não é tão comentado no Brasil, e a mania que as pessoas tem de achar que esse tipo de coisa só acontece no cinema, contribui para que estejam ainda mais vulneráveis a serem usados por um psicopata.
     

    Algumas más interpretações também existem. Há quem ache que o psicopata é louco, ou que ele seja estranho e que aparentemente seria muito fácil reconhecê-lo. Mas não é bem assim…
     

    Os psicopatas não são loucos. A loucura é um problema de saúde mental, e a psicopatia é um transtorno de personalidade.
    • Como Identificar Um Psicopata
    Os psicopatas são geralmente muito charmosos, pessoas aparentemente agradáveis e simpáticas. Mas isso não passa de uma forma de ganhar a empatia dos outros, e dessa forma conseguir o que querem.
    • Dicas Para Reconhecer Um Psicopata
    • Nível de Afeição
    O psicopata é insensível e indiferente aos sentimentos dos outros. Ele pode até fingir, mas se em alguma deixa você notar que ele não se importa realmente com os seus sentimentos, pode ser um bom sinal. Certas situações, como a morte de alguém próximo, que causaria maior impacto em pessoas comuns, não afetam o psicopata, e suas emoções diante de situações como essas são superficiais. Para ele uma pessoa a menos no mundo não faz diferença… é mais ou menos assim.
    • Charme
    O psicopata é geralmente charmoso, e tem grande poder de sedução. São simpáticos e querem agradar aos outros.
     

    Ser querido (a) por todos facilita manipular e conseguir o que quer. (Sempre desconfio de pessoas simpáticas demais. Falsidade não rola…)
    Impulsividade
     

    O psicopata é impulsivo, e nesse momento é que talvez a máscara possa cair. Ele não suporta ser contrariado, e é intolerante a frustrações. São teimosos, explosivos, agressivos e ás vezes até estressados.
     

    Sua impulsividade pode fazer com que tome decisões sem levar em consideração as outras pessoas envolvidas. A irresponsabilidade acompanha essa característica.
    • Mentiras
    O psicopata é mentiroso. Suas mentiras servem para encobrir quem realmente são, e comportamentos que sabem que não seriam aceitáveis pela sociedade, como a promiscuidade, entre outros comportamentos, dentre eles o fato de usarem as pessoas.
     

    Existe um teste utilizado por especialistas para identificar psicopatas, baseado na Escala de Hare. Essa Escala inclui três indicadores de comportamento: controle comportamental fraco, promiscuidade sexual e problemas comportamentais precoces.
    • Estilo de Vida
    Muitos deles são “parasitas” e vivem as custas de alguém. No ambiente corporativo, há um índice que mostra que entre os altos executivos, cerca de 16% apresentapsicopatia, segundo pesquisa da Universidade British Columbia.
     

    Estão sempre a postos para puxar o tapete de quem for preciso para alcançarem o que querem.
    • Nível de Responsabilidade
    O psicopata nunca assume uma responsabilidade, ele nunca assume uma culpa, ou que está errado. Não sentem culpa, nem remorso.
    • Inquietude
    O psicopata precisa ser constantemente “estimulado”, estar entretido e em ação.
    • Considerações Finais
    Apenas observar estas características, não é o suficiente para identificar um psicopata com precisão. Um psiquiatra ou um profissional de saúde mental qualificado saberá diagnosticar corretamente alguém como um psicopata.
     

    Eles são bastante inteligentes e racionais, e enganar uma pessoa pode ser tarefa bem fácil.
    • FONTE:  [LiveScience]

    • Saiba bem mais ...
     Não é preciso ser psiquiatra para perceber 


    O Cérebro do Psicopata 


    O que é um psicopata?


    O psicopata político

    domingo, 10 de abril de 2016

    Brasil Somos Nós - Ary Fontoura no Domingâo do Faustâo

    • No "Domingão do Faustão", Ary Fontoura faz desabafo sobre o governo.
    O ator Ary Fontoura esteve neste domingo (10/04) no “Domingão do Faustão”, após receber uma homenagem o global resolveu desabafar sobre política e mandou um recado direto para a presidente Dilma Rousseff. Ele rebateu a fala dela no qual diz que o processo de  impeachment é um golpe e ainda a acusou de prometer e não cumprir.
     

    “Fala-se muito que impeachment é um golpe, sobretudo a presidente do Brasil. Gostaria de mandar um recado para ela. 

    • A senhora está empregando a palavra errada. Golpe quem deu foi a senhora, e a senhora deu um golpe baixo, prometeu uma infinidade de coisas para os seus eleitores e não cumpriu”.  
     “O País pertence a 200 milhões de pessoas e não a um ‘grupeiro’.
     

    Então, nós temos a obrigação de pensarmos sempre no Brasil. Ordem e progresso, de repente é uma frase que nunca deve sair de nossa cabeça. Temos que fiscalizar sempre o presidente. Quem paga o salário da presidente somos nós” finalizou o ator.
    • CORRELATOS:
    https://www.youtube.com/watch?v=t-OA1P-wm0k&nohtml5=False
    Brasil, o vídeo que está enlouquecendo Brasília! 

     http://gshow.globo.com/tv/noticia/2016/04/ary-fontoura-recebe-homenagem-do-domingao-do-faustao.html
     Ary Fontoura recebe homenagem do 'Domingão do Faustão'  

    http://www.purepeople.com.br/noticia/xuxa-critica-presidente-dilma-na-tv-e-plateia-vibra-preciso-colocar-pra-fora_a80511/1
     Xuxa critica presidente Dilma na TV e plateia vibra: 'Preciso colocar pra fora'

    terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

    PT - Crise não é apenas de imagem, mas também financeira!!!

    •  Por irregularidades, partido deixará de receber 27 milhões e pagará multa de 4,9 milhões.
    Com parte de seus quadros investigado pela operação Lava Jato, o PT passa por uma profunda crise de imagem. Mas a percepção negativa não é o único problema da sigla: nos próximos três meses, o partido estará em uma situação financeira complicada. Seu diretório nacional deixará de receber toda a verba do fundo partidário a que tem direito e, para completar, terá de pagar uma multa milionária.
     

    A situação se deu porque, no ano passado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reprovou parcialmente as contas de 2009 do partido. Os ministros do tribunal entenderam que o PT usou recursos do fundo partidário para pagar um empréstimo fictício contraído no Banco Rural (a mesma instituição financeira envolvida no escândalo do mensalão, descoberto em 2005). O resultado foi uma sanção de 4,9 milhões de reais, além da suspensão dos cerca de 27 milhões de reais do fundo partidário deste trimestre.
     

    A fatura chegou agora e o partido teve de se reestruturar para os tempos de vacas magras. Seu diretório nacional, por exemplo, entregou algumas das salas que ocupava em um prédio do Setor Comercial Sul de Brasília e fechou o auditório com capacidade para 140 pessoas que era usado para as reuniões do diretório nacional. Além disso, reduziu os valores gastos com passagens aéreas e outras despesas de viagens de seu corpo de funcionários. Entre as sedes de Brasília e de São Paulo, quase cem pessoas prestam serviços ao PT.
     

    Outra mudança foi na escolha de marqueteiros. Após ganhar duas campanhas presidenciais com Dilma Rousseff (2010 e 2014) e uma com o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (2012), aumentando o preço de seu passe, o publicitário João Santana foi substituído. Antes de ter seu nome envolvido oficialmente pela Lava Jato nesta segunda-feira, onde é suspeito de movimentar irregularmente 7 milhões de reais, Santana foi trocado por Maurício Carvalho e, neste ano, por Edson Barbosa, que já havia trabalhado para o partido antes de prestar serviços para o ex-governador pernambucano Eduardo Campos (PSB), morto em 2014.
     

    Os eventos partidários também sofreram com a crise. O próximo, que ocorrerá nesta semana no Rio de Janeiro, foi reduzido em um dia. Deveria ocorrer em quatro datas, contando as reuniões preparatórias, mas será em apenas três, sendo um deles bancado pela Fundação Perseu Abramo, um dos braços do PT que tem recursos próprios.
     

    Em junho do ano passado, o partido lançou uma campanha de arrecadação, com o lema “Seja companheiro”, destacando a necessidade de financiamento de seus militantes após decidir que não receberia mais dinheiro de empresas privadas, uma resposta às denúncias cada vez maiores de troca de favores entre doadores e políticos. Esse tipo de doação depois acabou proibido pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Congresso. “É preciso que criemos condições para financiar nossas ideias, nosso partido”, justificou, na ocasião, o presidente da legenda, Rui Falcão. 

    Como gesto simbólico, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi um dos primeiros a doar e relembrou as campanhas feitas pela sigla em 1982 e em 1989, quando, ainda no início, a sigla precisava muito da ajuda de seus apoiadores.  

     Fonte - http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/23/politica/1456182587_487647.html 

    • “Impeachment levaria um ano e meio, quase todo mandato de Dilma”

    quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

    Lixo - Kamikatsu, a cidade que aproveita quase todo o lixo que faz


    Na cidade japonesa de Kamikatsu, 80 por cento do lixo produzido é reciclável. A meta é chegar aos 100 por cento até 2020.
     

    "Desperdício zero" até 2020 é a meta definida pela câmara de Kamikatsu, no Japão.
     

    A cidade de 1700 habitantes já consegue reciclar 80% do lixo produzido, valor que irá aumentar ainda nos próximos anos. O lixo que ainda não é reutilizado ou reciclado vai para aterros sanitários.
     

    A opção de Kamikatsu surgiu após constatarem os danos ambientais provocados pela incineração do lixo. A partir daí o município criou um programa que conta com o empenho dos habitantes: eles lavam e classificam o lixo que produzem em 34 categorias diferentes.
    • Mais: são os moradores de Kamikatsu que levam o lixo ao ecocentro local.
    A meta é deixar de ter aterros sanitários a partir de 2020.
     

    Uma das particularidades do programa é a existência na cidade de uma loja onde costureiros transformam roupas antigas (como quimonos) em brinquedos ou utensílios.
    • http://www.tsf.pt/sociedade/ambiente/interior/kamikatsu-a-cidade-que-aproveita-quase-todo-o-lixo-que-faz-4964496.html

     

    terça-feira, 29 de dezembro de 2015

    Honestidade - O valor da honestidade ...


    Qual a vantagem de ser íntegro quando o malandro é o ambicionado esperto que sempre se dá bem enquanto resta apenas o desonroso papel de trouxa ao mané pé-rapado que só leva uma passada de perna atrás da outra?
     

    Cada um colhe exatamente aquilo que planta. Bem que Henry Ford já dizia que “se você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está certo”. Se eu quero ou se você quer, o mundo também quer. Seja o bem, seja o mal, a única coisa que dá para saber é que tanto eu, quanto você e o mundo iremos sofrer as consequências devidas por todas as nossas escolhas.
     

    Você é o mundo. Quanto mais acusamos o outro de irregularidades, no fundo mais estamos acusando a nós mesmos por corroborarmos com a desonestidade. Afinal, já virou banalidade: a pessoa incentiva a pirataria, falsifica a carteirinha da faculdade, etc, etc...
     

    quarta-feira, 4 de novembro de 2015

    SORRISO DA Maturidade - Na juventude, aprendemos; na maturidade, compreendemos.


    • As pessoas não sabem o que querem, até mostrarmos a elas. – Steve Jobs
    Um fator essencial que impacta no desempenho dos profissionais é a maturidade. Acredito que você já tenha ouvido essa frase: Somos contratados pelas competências técnicas e demitidos pelas competências comportamentais. Muitos jovens profissionais quando são expostos a um grau de decisão mais complexo ou a uma situação de grande pressão tendem a não saber o que fazer, e pior, acabam se comportando de maneira infantil ou agressiva. O primeiro sinal de maturidade é descobrir que o botão de volume também vira para a esquerda!
    Podemos dizer que a maturidade psicológica equivale a um grau de adaptação de um indivíduo ao seu próprio ambiente. É a forma como uma pessoa responde ás circunstâncias que indica seu grau de maturidade. Um dos maiores ganhos da maturidade é a perda dos medos juvenis. Os problemas continuam existindo, mas são mais fáceis de serem contornados.
    Existe uma curva natural de maturidade desenvolvida ao longo da vida, mas isso não é regra. Independente da idade o desenvolvimento da maturidade esta relacionada a 3 dimensões e seus respectivos indicadores:
        Consciência de si: estabilidade emocional, autoconsciência, autoconfiança e tolerância ao estresse;
        Consciência do outro: empatia, habilidades sociais, uso do poder e da autoridade e flexibilidade;
        Consciência da organização: diplomacia, responsabilidade, abertura à mudança, sabedoria e política.
    Diante da escassez de talentos, muitas empresas buscam profissionais mais maduros e experientes, a fim de ganhar e manter vantagem competitiva. Muitas vezes precisamos acelerar a maturidade através de um processo monitorado pelo líder direto do profissional, RH e às vezes, um coach. Inicialmente é realizada uma avaliação 360° com os respectivos indicadores de maturidade e daí se escolhe com quais indicadores serão trabalhados durante o processo de desenvolvimento. São também planejadas ações práticas que coloquem o jovem líder a vivenciar e conhecer os seus limites e suas reações. Portanto, desenvolvemos a maturidade através do autoconhecimento, por situações de aprendizado na prática e feedback constante e informal.
    • Aqui vai uma Dica: a maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência. Você começa a perceber que sua preocupação com os outros é maior que com si mesmo. Errar é humano, tropeçar é comum. Ser capaz de rir de si mesmo é maturidade.
    • TECNOLOGIA - O que realmente compreendemos?
    O que muda no mercado com a evolução tecnológica? Como percebemos e nos adaptamos a essa evolução? Que a tecnologia integra e transforma o cotidiano do consumidor não há dúvida, a questão é como estes consumidores se comportam, agem e reagem em relação a essa inevitável inserção tecnológica? As novas e, principalmente, as mais velhas gerações (baby boomer), têm presenciado essas constantes, rápidas e avassaladoras mudanças tecnológicas. É racional e perceptível que a geração mais nova tenha mais facilidade do que a mais velha em adaptarem-se às novas tecnologias, mas é surpreendente o esforço das mais velhas em manterem-se atualizadas e não excluídas da sociedade capitalista e consumista dos dias atuais. O conhecimento e a compreensão desta realidade tecnológica têm feito o mercado e as empresas serem mais atentos, sensíveis e colaborativos com o consumidor tecnocêntrico. Os profissionais de marketing, os gestores de produtos, os designers e as organizações como um todo têm prestado a devida atenção ao ser humano neste processo de transformação e inclusão tecnológica? Da cultura da convergência a Era do acesso, o mercado e o consumidor travam uma incansável batalha de adaptação com a tecnologia e dessa “guerra” não há vencedores ou vencidos, há uma tendência de mudança no comportamento, o surgimento dos groundswell. A sociedade em rede vem influenciando positivamente a cultura do consumidor e os fenômenos sociais têm sido transformados pelas redes sociais. Como se adaptar a esse fenômeno? O tempo é o fator determinante para isso, AND TIME IS MONEY!