
- Rio Com Mais Gentileza. Afinal, Somos Cariocas, da Gema ou da Clara, mas Somos!

- PEQUENAS atitudes de GENTILEZA
farão uma GRANDE diferença em seus relacionamentos e, consequentemente,
para o mundo em que vivemos...
A comemoração é hoje, mas todo dia é dia de
ceder lugar para o idoso, de dar a preferência para alguém no trânsito,
de abrir a porta do elevador para um vizinho. Dia de, principalmente,
refletir que gentileza não precisa de
data certa para ocorrer. Pelo contrário. Está no cotidiano, nas coisas
mais simples e faz bem a quem dá e a quem recebe. Isso é o que defende a
Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), que no Brasil
representa o Movimento Mundial pela Gentileza, criado no Japão em 1996, a
partir de constatações científicas de que a gentileza faz bem também a
quem é gentil. As pesquisas demonstram, por exemplo, que essas pessoas
são mais saudáveis e longevas, além de terem relacionamentos melhores e
mais duradouros. No trabalho, são mais produtivas e alcançam melhores
cargos em suas funções, sucesso e felicidade, consequentemente.
- Exemplos bons, pelo mundo, não faltam, pois em sua maioria, os seres humanos são bons e prestativos. Essa história real, porém, supera a muitas outras pelo amor, grandeza e desprendimento da sua própria vida, em prol de toda a comunidade do lugar onde ele viveu e morreu para realizar o seu sonho de servir. Como diziam, quem não vive para servir não serve para viver.
- Dashrath Manjhi viveu em Gahlour, em Bihar, na Índia.
- História do homem que, sozinho, moveu uma montanha para ajudar sua comunidade.

Usando formão, martelo e uma pá, ele esculpiu incansavelmente, durante 22 anos
- Dashrath Manjhi vivia com sua esposa na pequena aldeia de Gahlour, em Bihar, na Índia. O vilarejo tinha uma única estrada de 43 quilômetros que levava os habitantes ao hospital, à escola e ao supermercado mais próximo. Um dia a companheira de Manjhi adoeceu e não houve tempo suficiente para levá-la ao médico pela estrada tortuosa, o que acabou resultando em sua morte.
- A partir desse dia Dashrath Manjhi jurou para si mesmo que nenhum outro habitante de sua aldeia passaria pela perda de um ente querido, simplesmente por não conseguir chegar a tempo a um hospital. Em 1960, o viúvo obstinado começou a cavar e abrir caminho no meio da montanha que lhes causou problemas durante séculos.

Hoje, pessoas de mais de 60 aldeias usam a estrada artesanal de Manjhi todos os dias
- Já que o governo nunca havia feito nada para ajudar a população, ele decidiu fazer tudo sozinho. Munido de formão, martelo e pá, esculpiu incansavelmente, durante 22 anos. Por fim, quando terminou, o percurso que fizera desde criança para chegar à escola, por exemplo, foi reduzido de oito, para menos de 3 quilômetros. Hoje, pessoas de mais de 60 aldeias usam a estrada artesanal de Manjhi todos os dias.
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