quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Gentileza gera tudo de bom! Dia Mundial pelos Atos de Gentileza é hoje, 13 Nov.

  • Rio Com Mais Gentileza. Afinal, Somos Cariocas, da Gema ou da Clara, mas Somos!
  • PEQUENAS atitudes de GENTILEZA farão uma GRANDE diferença em seus relacionamentos e, consequentemente, para o mundo em que vivemos...

A comemoração é hoje, mas todo dia é dia de ceder lugar para o idoso, de dar a preferência para alguém no trânsito, de abrir a porta do elevador para um vizinho. Dia de, principalmente, refletir que gentileza não precisa de data certa para ocorrer. Pelo contrário. Está no cotidiano, nas coisas mais simples e faz bem a quem dá e a quem recebe. Isso é o que defende a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), que no Brasil representa o Movimento Mundial pela Gentileza, criado no Japão em 1996, a partir de constatações científicas de que a gentileza faz bem também a quem é gentil. As pesquisas demonstram, por exemplo, que essas pessoas são mais saudáveis e longevas, além de terem relacionamentos melhores e mais duradouros. No trabalho, são mais produtivas e alcançam melhores cargos em suas funções, sucesso e felicidade, consequentemente.
  • Exemplos bons, pelo mundo, não faltam, pois em sua maioria, os seres humanos são bons e prestativos. Essa história real, porém, supera a muitas outras pelo amor, grandeza e desprendimento da sua própria vida, em prol de toda a comunidade do lugar onde ele viveu e morreu para realizar o seu sonho de servir. Como diziam, quem não vive para servir não serve para viver.
  • Dashrath Manjhi viveu em Gahlour, em Bihar, na Índia.
  • História do homem que, sozinho, moveu uma montanha para ajudar sua comunidade.
Usando formão, martelo e uma pá, ele esculpiu incansavelmente, durante 22 anos
  •  Dashrath Manjhi vivia com sua esposa na pequena aldeia de Gahlour, em Bihar, na Índia. O vilarejo tinha uma única estrada de 43 quilômetros que levava os habitantes ao hospital, à escola e ao supermercado mais próximo. Um dia a companheira de Manjhi adoeceu e não houve tempo suficiente para levá-la ao médico pela estrada tortuosa, o que acabou resultando em sua morte.
  • A partir desse dia Dashrath Manjhi jurou para si mesmo que nenhum outro habitante de sua aldeia passaria pela perda de um ente querido, simplesmente por não conseguir chegar a tempo a um hospital. Em 1960, o viúvo obstinado começou a cavar e abrir caminho no meio da montanha que lhes causou problemas durante séculos.
Hoje, pessoas de mais de 60 aldeias usam a estrada artesanal de Manjhi todos os dias
  • Já que o governo nunca havia feito nada para ajudar a população, ele decidiu fazer tudo sozinho. Munido de formão, martelo e pá, esculpiu incansavelmente, durante 22 anos. Por fim, quando terminou, o percurso que fizera desde criança para chegar à escola, por exemplo, foi reduzido de oito, para menos de 3 quilômetros. Hoje, pessoas de mais de 60 aldeias usam a estrada artesanal de Manjhi todos os dias.

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