
[Sou cego, por favor me ajude.]
[Se você está conseguindo pouca ajuda com esta frase, mude.
Escreva a mesma coisa, mas com palavras diferentes. Tipo:
É um lindo dia e eu não posso vê-lo.
Os corações foram tocados, não pela piedade, mas pela dor maior que você está sentindo,
em não poder ver a maior maravilha deste mundo: um lindo dia ensolarado e cheio de vida.]
[Se você está conseguindo pouca ajuda com esta frase, mude.
Escreva a mesma coisa, mas com palavras diferentes. Tipo:
É um lindo dia e eu não posso vê-lo.
Os corações foram tocados, não pela piedade, mas pela dor maior que você está sentindo,
em não poder ver a maior maravilha deste mundo: um lindo dia ensolarado e cheio de vida.]
- Arte de fazer boas escolhas.
Nunca foi tão difícil para a humanidade saber o que quer, fazer boas escolhas e ser feliz.
O excesso de informação e de opções geram angústia na hora de escolher. Saiba como livrar-se dessa sensação.
Se você tem a sensação de que o mundo está complexo demais para saber o
que quer em meio a tanta informação, acertou. Atualmente há tantas
opções à nossa disposição, que é como se vivêssemos de encruzilhada em
encruzilhada, tendo que escolher o tempo todo. No lugar de facilitar as
escolhas, essa diversidade de possibilidades acaba dificultando e
imobilizando as pessoas. "O momento que estamos vivendo é demasiadamente
complexo e é ele que torna tão difícil saber o que queremos e o que nos
satisfaz", afirma Lia Diskin, diretora da Associação Palas Athena, de
São Paulo, que desenvolve programas filosóficos, culturais e
socioeducativos.
A escolha é o grande problema da humanidade hoje, dizem os psicanalistas. "Mais do que nunca, somos obrigados a optar", afirma o psiquiatra Jorge Forbes, presidente do Instituto da Psicanálise Lacaniana, em São Paulo, e autor do livro Você Quer o que Deseja?.
E por que a gente aceita que os pais, os amigos e a sociedade decidam o que queremos? Basicamente, porque precisamos ser reconhecidos e aceitos pelas pessoas que são importantes para nós, desde os pais até o chefe. "Enquanto seguimos o comportamento que a sociedade espera da gente, fazemos parte do grupo. Ao escolher outro caminho, tememos ser abandonados e considerados diferentes", afirma a terapeuta junguiana. É isso que faz com que tanta gente tenha medo de tomar uma decisão que contrarie a maioria e o padrão social.
Para uma corrente da psicologia, os desejos genuínos nascem de necessidades universais. Tem gente que chegou inclusive a enumerar e listar essas necessidades básicas, como o economista chileno Manfred Max Neef, ganhador do Prêmio Nobel na área de economia alternativa na década passada. Para ele, a humanidade tem nada mais nada menos que nove necessidades básicas: afeto, liberdade, subsistência, compreensão, participação, criação, identidade, proteção e ócio. Para o economista, essas carências estão na raiz dos nossos desejos e a satisfação delas seria um grande passo para se atingir a tão sonhada felicidade.
Uma dica dos especialistas para saber o que realmente desejamos é, primeiro, conhecer aquilo que não queremos. "Limitar o espectro de escolhas é um recurso muito válido quando se tem um amplo repertório de oportunidades", afirma Lia Diskin, da Associação Palas Athena. Às vezes, só dá para saber o que se quer experimentando, mesmo. Mas nem todas as decisões na vida podem ser testadas antes. Não há outra forma de saber como é ser mãe, senão tendo um filho, para o resto da vida.
Mas é possível treinar a capacidade de escolha com pequenas opções que nos permitem arrepender-nos. Atentos ao que sentimos antes, durante e depois de cada escolha, afiamos o ouvido para o que diz o coração. E quando a decisão da vida aparecer, será muito mais fácil ouvi-lo e escolher.
É um fato da vida: toda decisão implica perdas. Afinal, escolher uma coisa significa abrir mão das outras, pelo menos naquele instante. "E a escolha nos angustia porque temos receio de escolher errado e perder a oportunidade de escolher bem", escreve o psiquiatra Jorge Forbes em seu livro. "O estresse nada mais é do que a consequência do medo de decidir".
A escolha é o grande problema da humanidade hoje, dizem os psicanalistas. "Mais do que nunca, somos obrigados a optar", afirma o psiquiatra Jorge Forbes, presidente do Instituto da Psicanálise Lacaniana, em São Paulo, e autor do livro Você Quer o que Deseja?.
- De quem é a vontade?
E por que a gente aceita que os pais, os amigos e a sociedade decidam o que queremos? Basicamente, porque precisamos ser reconhecidos e aceitos pelas pessoas que são importantes para nós, desde os pais até o chefe. "Enquanto seguimos o comportamento que a sociedade espera da gente, fazemos parte do grupo. Ao escolher outro caminho, tememos ser abandonados e considerados diferentes", afirma a terapeuta junguiana. É isso que faz com que tanta gente tenha medo de tomar uma decisão que contrarie a maioria e o padrão social.
- Necessidades universais
Para uma corrente da psicologia, os desejos genuínos nascem de necessidades universais. Tem gente que chegou inclusive a enumerar e listar essas necessidades básicas, como o economista chileno Manfred Max Neef, ganhador do Prêmio Nobel na área de economia alternativa na década passada. Para ele, a humanidade tem nada mais nada menos que nove necessidades básicas: afeto, liberdade, subsistência, compreensão, participação, criação, identidade, proteção e ócio. Para o economista, essas carências estão na raiz dos nossos desejos e a satisfação delas seria um grande passo para se atingir a tão sonhada felicidade.
- O desejo verdadeiro
Uma dica dos especialistas para saber o que realmente desejamos é, primeiro, conhecer aquilo que não queremos. "Limitar o espectro de escolhas é um recurso muito válido quando se tem um amplo repertório de oportunidades", afirma Lia Diskin, da Associação Palas Athena. Às vezes, só dá para saber o que se quer experimentando, mesmo. Mas nem todas as decisões na vida podem ser testadas antes. Não há outra forma de saber como é ser mãe, senão tendo um filho, para o resto da vida.
Mas é possível treinar a capacidade de escolha com pequenas opções que nos permitem arrepender-nos. Atentos ao que sentimos antes, durante e depois de cada escolha, afiamos o ouvido para o que diz o coração. E quando a decisão da vida aparecer, será muito mais fácil ouvi-lo e escolher.
- A decisão final
É um fato da vida: toda decisão implica perdas. Afinal, escolher uma coisa significa abrir mão das outras, pelo menos naquele instante. "E a escolha nos angustia porque temos receio de escolher errado e perder a oportunidade de escolher bem", escreve o psiquiatra Jorge Forbes em seu livro. "O estresse nada mais é do que a consequência do medo de decidir".
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